Quem vê até pensa
A conversa foi muito bem humorada, e é engraçado saber detalhes cômicos sobre grandes momentos da história do esporte brasileiro. Galvão tem feito questão de ser honesto, abrindo o jogo em relação às suas opiniões pessoais sobre cada evento ou atleta. Os diretores da produção também não pouparam elogios para se referir à figura que, ao que parece, depois da aposentadoria vem demonstrando nuances maiores de simpatia. Bial, curioso, foi fundo na arguição, fazendo Galvão falar de nomes importantes como Neymar, Pelé e Ayrton Senna.Cala a boca, Galvão
Vendo Galvão dar um show de simpatia, resta atribuir à emissora a péssima gestão de carreira em relação aos profissionais do jornalismo desportivo. Em tempos que vemos milhares de pessoas ainda lamentarem a saída de Cléber Machado (o antigo número 2 da emissora), mesmo após meses do acontecido, é impossível não julgar o destaque absoluto que Bueno sempre recebeu da casa, mesmo não sendo tão popular assim entre os telespectadores. Quem se lembra do “Cala Boca, Galvão”, movimentação surgida na internet, em retaliação aos excessos de comentários desnecessários que o mesmo fazia, durante momentos importantes da Copa do Mundo de 2010? Sobre esse fenômeno, Galvão afirmou ter sido “como um míssil sobre a cabeça”, mas que usou em seu favor, conseguindo desdobrar o péssimo feedback em algo palpável.Repercussão nas Redes
A iniciativa de humanizar o número 1 das narrações esportivas do Brasil deu certo, e já é possível notarmos nas redes uma suavidade maior das pessoas em relação ao tom com que sempre usaram ao se referir ao profissional. Veja alguns tweets que chamaram atenção sobre a entrevista dada a Pedro Bial:Aposta nas melhores casas de apostas do dia 05 de Outubro 2023
Amanda Alvarez aprendeu com o seu pai todas as regras do futebol. Podia ser árbitra, se não tivesse escolhido o Jornalismo com ênfase em cobertura esportiva. Esteve nas Copas do Qatar e da Rússia, repercutindo o Mundial de Futebol para o público brasileiro. Torcedora do Santos, é súdita do Rei Pelé e Lucas Paquetá.