Haddad aposta nos Jogos de Sorte: Impulso econômico à vista! 

Ministro da Fazenda e Senador Irajá unindo forças para o projeto de lei que pode gerar empregos e arrecadações milionárias  

O debate sobre a legalização dos jogos de sorte no Brasil continua rendendo assunto. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, declarou seu apoio ao Projeto de Lei que propõe autorizar cassinos, bingos, jogo do bicho e apostas em corridas de cavalos no país. Em reunião com o senador Irajá Silvestre, relator do PL na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, Haddad enfatizou o potencial econômico dessas atividades regulamentadas. 

O encontro entre Haddad e Irajá, que ocorreu na terça-feira (2), foi um momento chave para alinhar estratégias e reforçar apoios políticos em torno do projeto. O senador, argumentando a favor da legalização, usou exemplos internacionais que indicam crescimento econômico, geração de empregos e aumento na arrecadação de impostos em países que já adotaram medidas parecidas. 

O Ministro se posicionou sobre o assunto, demonstrando receptividade às propostas apresentadas pelo senador: 

“Quase todos os países do mundo regulamentaram e, se tudo for feito corretamente, pode gerar emprego e renda no Brasil. Fizemos apenas sugestões de redação para aperfeiçoar o texto e que vão ajudar a disciplinar isso no país”

declarou Haddad.  

Consequências econômicas e sociais 

Os estudos técnicos apresentados por Irajá mostram que a legalização poderia resultar em uma arrecadação extra de aproximadamente R$ 22 bilhões em impostos anuais. Além disso, o senador calcula que cerca um milhão e meio de novos empregos diretos e indiretos podem ser criados com a medida, reforçando as possíveis mudanças que o setor pode trazer para a economia brasileira. 

Fernando Haddad esteve atento e se mostrou animado com os dados sobre a experiência internacional, sinalizando que a maioria dos países desenvolvidos já tomou decisões para regulamentar os jogos de sorte, garantindo controle estatal e proteção aos consumidores com isso. 

“Todos os países da OCDE praticamente, quase todos os países do G20 e olhando o globo terrestre, quase todos os países, mais de 90% dos países regulamentaram, desde que seja bem disciplinado, bem feito, moralizado com a supervisão do estado brasileiro, proteção ao cidadão, é uma coisa que pode gerar emprego e renda para o nosso país”

afirmou o ministro da Fazenda. 

Próximos Passos 

Com o respaldo do ministro Haddad, o PL segue agora para discussão no Plenário do Senado Federal, que só deve acontecer depois do recesso parlamentar em agosto. Irajá Silvestre, que está confiante na maturidade do projeto para ser votado em breve, destacou a importância de separar a agenda econômica e social da ideológica na tomada de decisões legislativas. 

“Estamos falando aqui da criação de quase um milhão e meio de novos empregos, da geração de renda e dos impostos que serão revertidos em projetos essenciais para o Brasil”, concluiu Irajá, reforçando o caráter estratégico da proposta para o desenvolvimento nacional. 

Parece que esse vai ser um dos assuntos mais falados no segundo semestre. Enquanto o projeto avança no Congresso e desperta mil e uma opiniões dentro e fora do governo, o mercado aguarda ansioso pela decisão. 

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