Do Arsenal para o Mônaco, Balloun está satisfeito com a sua nova equipe?

Folarin Balogun, ex-avançado do Stade de Reims, compartilhou suas primeiras impressões no Monaco após uma transferência de 45 milhões de euros, tornando-se uma das vendas mais caras da história do Arsenal e o segundo jogador americano mais caro. Apesar de ter despertado interesse de clubes como Inter e Chelsea, o jogador destacou sua felicidade e adaptação à nova equipe, enfatizando o coletivo. No cenário internacional, Balogun, que tem dupla nacionalidade americana e inglesa, optou por representar os Estados Unidos, onde tem se destacado com dois gols em quatro jogos, contribuindo para a equipe que já garantiu vaga na Copa do Mundo de 2026.

Folarin Balogun comentou suas primeiras impressões do Monaco: “Estou feliz por ter tomado a decisão de vir para cá”. O jogador também explicou que não está frustrado com a decisão de jogar pela seleção dos Estados Unidos, em vez da Inglaterra.

Na temporada passada, Balogun teve um desempenho notável pelo Stade de Reims na Ligue 1. Com 21 gols em 39 jogos, tornou-se o artilheiro de sua equipe e o quarto da liga francesa.

Apesar de seu talento, o atacante internacional parecia deslocado nos vermelhos e brancos. Balogun foi informado de que, ao retornar do empréstimo aos franceses, não teria espaço no plantel de Mikel Arteta. Assim, ele e o clube decidiram encontrar uma nova equipe que lhe desse os minutos que merecia.

 

Sem disposição para liberar o dindin

Equipes como Inter e Chelsea mostraram interesse. No entanto, não estavam dispostas a pagar o alto valor exigido pelo Arsenal.

Finalmente, em agosto de 2023, o AS Monaco o contratou por 45 milhões de euros. Isso o tornou uma das vendas mais caras da história do Arsenal e o segundo jogador americano mais caro da história.

Recentemente, Balogun falou sobre sua adaptação ao Monaco no início da temporada. Ele estava feliz e entusiasmado por ter tomado a decisão de se juntar à equipe:

“Gosto de jogar com esta equipe fantástica. Estou me acostumando aos meus colegas de equipe. É uma experiência fantástica e desafiadora para mim. Em termos de estatísticas, minha mentalidade é sempre tentar ser melhor. Também tenho que lembrar que isso é uma equipe, um coletivo, e tenho que tentar ajudar a equipe o máximo possível.”

Depois de seis jogos consecutivos sem marcar (seu último gol foi em 24 de novembro, na goleada do PSG sobre o Monaco), Balogun participou de 12 jogos nesta temporada, sendo titular em 9 deles. Tem 4 gols e 3 assistências.

Balogun e a Seleção Nacional dos Estados Unidos

Balogun tem nacionalidade americana e inglesa. O atacante nasceu em Brooklyn durante uma viagem de família. Passados dois meses, regressou com os pais a Londres, onde passou sua infância e adolescência.

Em 2018, jogou pela Inglaterra no Campeonato da Europa Sub-17. Antes do início da temporada 22-2023, Balogun falou com o treinador dos sub-21 na época. O atacante queria saber se seria considerado para a equipe principal da Inglaterra. O treinador apenas mencionou a possibilidade de participar do Campeonato da Europa Sub-21.

Finalmente, em março de 2023, anunciou que integraria a seleção nacional dos Estados Unidos como número 9. Em junho, fez sua estreia na meia-final da Liga das Nações da CONCACAF contra o México. A equipe venceu por 3-0. Dias depois, jogou na final contra o Canadá. Balogun marcou seu primeiro gol e levantou seu primeiro troféu internacional após a vitória por 2-0.

“Pode-se dizer que a USMNT estava numa posição mais avançada. Naquela época, queriam que eu me juntasse ao projeto em curso. Tanto quanto eu sabia, não estava em conversações para a primeira equipe da Inglaterra. Por isso, simplesmente direcionei meus sentimentos para os Estados Unidos.”

Desde a era de Clint Dempsey e Landon Donovan, os Estados Unidos têm procurado seu próximo avançado. Agora, com dois gols em quatro jogos, Folarin Balogun mostra que tem capacidade para desempenhar o papel. E com vista à Copa do Mundo de 2026, onde os Stars and Stripes têm um lugar garantido, só lhes resta dar o melhor de si.

“Para mim, a oportunidade de representar os Estados Unidos é muito importante. Foi algo que demorei muito tempo a decidir com a minha família. Nova Iorque e Londres são cidades semelhantes que me tornaram no que sou. Tirei coisas de ambos os lugares.”

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