Se quando ouve falar em Disney você ainda pensa em Princesas e Ratos Falantes, tá pensando com um atraso de, pelo menos, algumas décadas. Isso porque não é de hoje que o grupo investe em sua ampliação, focando em conteúdo de nicho e diversificando suas atrações. Um bom exemplo disso é do grupo ESPN, com sua variedade de canais voltada para a cobertura esportiva, e o Star +, um serviço de streaming que só cresce por aqui. Ao todo neste ano, o conglomerado faturou 82 bilhões de dólares: as informações são de Istoé DINHEIRO, em entrevista com o Head de Esportes da companhia, Carlos Maluf.
Motivos para comemorar
Com quase dois anos por completar desde a sua chegada no Brasil, o Star + chama atenção pela sua variedade: não bastasse o vasto catálogo de filmes e séries, incluindo produções originais com grandes estrelas do cinema, a plataforma vai fundo no que concerne ao esporte, justificando o interesse dos fãs: são mais de 300 eventos transmitidos em tempo real a cada semana, os quais passeiam por diversos gêneros esportivos: do basquete ao críquete; do pólo ao boxe.
Maluf brinca, dizendo que é quase uma Olimpíada por semana. Além disso, ele também se orgulha de oferecer um streaming multiplataforma, que se adequa ao gosto e necessidade do cliente, podendo ser acessado de acordo com a sua necessidade (celular, TV ou tablet). Essa preocupação, sem dúvida, impacta na conta final: somente na América Latina já são 41,1 milhões de usuários, tendo superado a Netflix em número de usuários no ano passado.
Escondendo o Jogo
As informações de lucro e crescimento, no entanto, são uma estimativa geral do Grupo Disney, não havendo especificação sobre o desempenho de cada uma das plataformas. Não deixa de ser uma estratégia inteligente, uma vez que, de fato, pertencem todos à mesma iniciativa. Por exemplo, a profundidade do catálogo esportivo do Star + só é possível por conta da cobertura de torneios dos quais a ESPN já se ocupa. Acontece, muitas vezes, do mesmo evento ser transmitido pelas duas vias, mas isso não abala a audiência de nenhuma das duas:
“Estamos conseguindo manter os públicos na TV a cabo e no streaming. Diante da limitação impostas pela TV a cabo, podemos jogar tudo no streaming”, afirmou o head.
Brasil na mira
Com os números relacionados aos indicadores da TV a cabo em baixa, resta ao grupo seguir focando no streaming como uma alternativa de sucesso. Agora, o principal objetivo do conglomerado é aumentar o número de eventos em português, considerando o mercado brasileiro uma forte aposta que, apesar da limitação linguística, tem muito a oferecer quando o assunto é audiência e engajamento,
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Amanda Alvarez aprendeu com o seu pai todas as regras do futebol. Podia ser árbitra, se não tivesse escolhido o Jornalismo com ênfase em cobertura esportiva. Esteve nas Copas do Qatar e da Rússia, repercutindo o Mundial de Futebol para o público brasileiro. Torcedora do Santos, é súdita do Rei Pelé e Lucas Paquetá.