As saídas de Cléber Machado e, posteriormente, Galvão Bueno, deixaram os profissionais do jornalismo esportivo da Globo como formigas no açúcar. Isso porque ambos eram considerados os maiores e mais importantes nomes da casa, os quais sempre pegavam as melhores fatias das transmissões de torneios, deixando os outros com o que sobrava. Sem eles, os outros passaram a ter mais chance de brilhar e, consequentemente, de brigar também. Gustavo Villani esteve no Charla Podcast, no qual foi perguntado sobre se existiria algum tipo de pré-divisão, ou favorecimento de alguém lá dentro. Veja o que Gustavo respondeu.
Negar até a morte
O contratado da Globo fez questão de negar qualquer possibilidade que indicasse favorecimento de alguém. Deixou revelar, contudo, uma lista de prioridades. Segundo ele, tem ficado maiormente com as partidas cariocas por conta do fato de ser um morador do Rio de Janeiro. Já Luís Roberto possui prioridade para qualquer jogo exibido, seja em SP ou RJ. Entram no rodízio também Renata Silveira e Everaldo Marques, mas sempre e quando Luís estiver ocupado:
“Não (funciona assim). Esses dias, na estreia do Diego Ribas, ele (Luis Roberto) que fez Flamengo x Ñublense. Os jogos de rede, que entram em São Paulo e no Rio, ele tem feito. Fez Palmeiras x Botafogo. Se fosse no Rio, seria ele a fazer. Por uma questão geográfica, estou no Rio há 10 anos, meus filhos nasceram aqui, comprei meu primeiro apartamento aqui… quando o Luis não está, eu faço os jogos do Rio. Quando o Luis está fazendo os jogos do Rio ou está fora da escala em São Paulo, o Everaldo e a Renata têm feito no Rio e São Paulo. Não existe isso do Luis ter assumido os jogos do Rio. Para o Luis, ele tem feito os jogos mais importantes de times e seleção brasileira. Por uma questão geográfica, eu tenho feito mais jogos do Rio e o Everaldo tem feito os jogos de São Paulo.”, disse.
Villani sobre Silveira
Quando perguntado sobre a ascensão de Renata Silveira, narradora mulher que vem conquistando espaço a partir da política de inclusão e representatividade em voga, Villani ressaltou o quão jovem ela é, e o quão recente é a sua incursão no nicho. De qualquer forma, a reconhece como uma das titulares da emissora, entendendo que há um plano de carreira muito maior pensado para a profissional:
“A Renata fez Botafogo x Athletico esses dias. Fez Palmeiras x São Paulo no Brasileirão Feminino. Ela circula também. É mais nova que eu e o Everaldo, em idade e carreira, eu acho que a Globo tem um planejamento para ela. Nós quatro que fazemos os jogos de futebol da Globo.”, concluiu.
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Amanda Alvarez aprendeu com o seu pai todas as regras do futebol. Podia ser árbitra, se não tivesse escolhido o Jornalismo com ênfase em cobertura esportiva. Esteve nas Copas do Qatar e da Rússia, repercutindo o Mundial de Futebol para o público brasileiro. Torcedora do Santos, é súdita do Rei Pelé e Lucas Paquetá.