Ela aprendeu a fazer direitinho! Afinal, seguir trabalhando para o grupo Globo sem cair no passaralho avassalador de demissões, não é pra qualquer um: Ana Thaís sabe que precisa ser polêmica, causar repercussão e ir de encontro à maré, mesmo que isso lhe custe ataques à sua individualidade, coisa que ela parece não estar nem aí.
Afinal, não é de hoje que a comentarista reúne desafetos por emitir opiniões bastante pessoais, chegando até mesmo a assumir uma postura clubista, em determinadas situações de trabalho.
Muro das lamentações
O último desabafo aconteceu nas redes sociais da jornalista, em repercussão às notícias relacionadas à transmissão do jogo entre São Paulo e Palmeiras. Essa partida foi equivalente às quartas de final do Brasileirão Feminino. Amplamente noticiado pela mídia, a audiência da emissora caiu em quase 50%, enquanto os concorrentes viram seus números subirem, graças ao desinteresse de grande parte da população na modalidade feminina do esporte.
Veja o que disse Ana Thaís:
“As pessoas estão comparando audiência de um produto que passa na televisão no mesmo horário desde 1500 e com inúmeros estímulos diferentes com outro que começou a passar ontem e com 5% dos estímulos. Beira a questão de caráter a parada”,
Desabafou a jornalista na rede social oficial das lamentações, o Twitter. Em seguida, prosseguiu:
“Pois é, e a canalhice de comparar audiência do masculino com feminino é bizarra, porque é óbvio que não vai ser igual. A comparação tem q ser o crescimento da audiência do ff com o ff. E foi maior que a Supercopa e maior que na Band. É muito suja essa comparação”, pontuou ela.
Futebol Feminino
Ana Thaís ainda fez questão de comparar as audiências das emissoras em outras épocas, analisando a relação entre outros produtos da casa e suas marcas de audiência. Para Ana, anunciar o futebol feminino como um fracasso faz parte de um plano de difamação cujo objetivo é manter essa modalidade à margem do futebol profissional. Ana Thaís esquece, contudo, das decisões da própria emissora, a qual lida com o futebol feminino de maneira unicamente midiática, sem grandes projetos reais de aumentar a popularidade do mesmo.
Por outro lado, na casa dos brasileiros, a insatisfação começa a crescer. É comum acompanhar relatos nas redes de que essa tentativa de fazer a coisa acontecer “goela abaixo” soa artificial, não devendo se sustentar por muito tempo.
Veja alguns tweets destacados sobre o tema:
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Amanda Alvarez aprendeu com o seu pai todas as regras do futebol. Podia ser árbitra, se não tivesse escolhido o Jornalismo com ênfase em cobertura esportiva. Esteve nas Copas do Qatar e da Rússia, repercutindo o Mundial de Futebol para o público brasileiro. Torcedora do Santos, é súdita do Rei Pelé e Lucas Paquetá.
o futebol femenino tem que voltar pra band