Goleado. É esse o termo que devemos usar para a situação do Brasil, depois da derrota por Senegal na tarde de terça-feira, 20 de junho. Apesar da vitória contra a Guiné, na partida amistosa do dia 17, todas as outras últimas partidas que o Brasil teve contra seleções advindas do continente Africano resultaram com uma Canarinho arrasada, e não num bom sentido.
Lá vem o Brasil descendo a ladeira
Isso mesmo. Nos últimos quatro jogos contra times Africanos, o Brasil conta com apenas uma vitória. São três derrotas num período de tempo relativamente curto, tendo começado no 1 x 0 que o Brasil tomou de Camarões ainda na fase de grupos da Copa do Catar, em 2022. Depois disso foi só ladeira abaixo: levou 2 x 1 do Marrocos e agora 4 x 3 do Senegal.
Sou seu despenteado Leão
O que todas essas Seleções carregam em comum, além do fato de serem africanas? Todas elas carregam o nome de Leão em suas alcunhas. A coincidência não passou batida, virando piada, publicada pela equipe:
“Leões Indomáveis, Leões Atlas e Leões de Teranga. Todos eles são reis da selva”, tirou onda a confederação do Senegal no Twitter.
Apesar de incômoda, parece uma piada adequada, sendo necessário reconhecer uma série volumosa de derrotas como essa. O gracejo aumenta, se pararmos para analisar o curioso contraste com a alcunha que leva Seleção Brasileira: Canarinho. Contra tantos leões, nosso passarinho precisa realmente de mais alpiste pra aguentar o tranco.
Veja o Tweet:
Brasil x Senegal
Ainda sob o comando o técnico interino Ramon Menezes, nossa seleção apostou em velocidade para conseguir abrir o placar. Vini Jr deu uma assistência a Lucas Paquetá, que marcou o primeiro gol de cabeça aos 11 minutos de partida. No entanto, começar marcando não foi suficiente e a Seleção ainda precisou lidar com um gol de cada lado por obra de Marquinhos. Sim, houve gol contra da Seleção Brasileira. No final, o placar de 4 x 2 cravou a derrota dos sulamericanos. Bem merecido o xaxo dos Leões, não é verdade?
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Amanda Alvarez aprendeu com o seu pai todas as regras do futebol. Podia ser árbitra, se não tivesse escolhido o Jornalismo com ênfase em cobertura esportiva. Esteve nas Copas do Qatar e da Rússia, repercutindo o Mundial de Futebol para o público brasileiro. Torcedora do Santos, é súdita do Rei Pelé e Lucas Paquetá.