Charles Leclerc, piloto da Ferrari, ficou desapontado com a posição que conseguiu no Grande Prêmio da Espanha de Fórmula 1. Piloto monegasco indica que há problemas no carro da escuderia italiana e anseia por soluções rápidas e eficientes.
O GP da Espanha não foi nada agradável para o piloto monegasco Charles Leclerc.
Ele e o seu carro não conseguiram nada melhor que um décimo primeiro lugar na contagem final. E ainda assim, poderia ser pior. Leclerc aguentou as inconsistências do carro na força do braço e conseguiu ter uma posição menos vexatória ao ultrapassar a linha de chegada.
Problemas já na classificação
Ainda durante as voltas de classificação,
Leclerc teve problemas com o carro. Acabou eliminado já no Q1, obtendo apenas o 19º tempo. Após o piloto criticar a ‘dirigibilidade’ da máquina que lhe deram, a escuderia italiana mexeu na parte traseira do veículo e Leclerc largou do pitlane.
Apesar das mudanças que a escuderia fez para adaptar o carro às demandas do seu piloto, a situação não melhorou no GP. Seguindo a estratégia dos engenheiros da Ferrari, Leclerc largou com pneus duros, mudou para os macios na volta 16 e colocou novamente os pneus duros na volta 41.
O desempenho, porém, não melhorou, e ele terminou fora da zona de pontuação.
“Estamos fazendo algo de errado”
Logo depois de terminada a corrida, Leclerc falou à imprensa. O piloto parecia desapontado e um pouco chateado. À televisão Sky Sports o piloto da Ferrari disse:
“Eu não entendo o que estamos fazendo de errado, mas estamos fazendo algo de errado”. Evitando apontar um único culpado, Leclerc, entretanto, deixou entrever uma crítica aos engenheiros do carro da escuderia italiana: “Eu fui do primeiro pneu duro para o segundo pneu duro no último stint, fiz exatamente a mesma coisa, e o carro se comportou de maneira completamente diferente”, explicou o piloto.
Leclerc anseia que as coisas melhorem já para o
Grande Prêmio do Canadá, que acontecerá entre os dias 16 e 18 de junho.
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Márcia Pereira é jornalista, mãe e amante de esportes. Possui formação acadêmica pela Universidade Federal do Paraná. Tendo sido atleta por muitos anos, sua área de atuação hoje é o jornalismo esportivo, como forma de estar próxima do que sempre amou e acredita. É Flamenguista roxa e tem Zico como seu grande ídolo do esporte. É fã de Gabigol.