Vários ouros! O Brasil deu o nome e não deitou pra ninguém nas finais do Pan-Americano de Ginástica Rítmica que aconteceu na cidade de Guadalajara, México. Em geral, o domínio foi brasileiro, levando a melhor nas categorias simples e mista. Barbara Domingos e Geovanna Santos, Babi e Jojô superaram a estadunidense Evita Griskenas (finalista das Olimpíadas de Tokyo), e meteram uma dobradinha brazuca, levando ouro e prata no individual.
A dança do estica e puxa
A vitória não fica apenas na contagem de medalhas, o que por si só já seria bastante bom. O time brasileiro conseguiu também cumprir os objetivos principais: por haver sido campeão por equipes nas disputas individuais, foi possível classificar duas ginastas para os Jogos Panamericanos de Santiago e mais outras duas, além de Santiago, competirão no Mundial de Valencia.
Babi alcançou 127.950 pontos e Geovanna 123.950. Griskenas ficou com o bronze: 123.100.
Já na categoria juvenil, nossa Seleção também ganhou ouro em todas as disputas: geral, cinco bolas e cinco cordas. Na competição individual, Keila Santos ficou com o bronze no arco.
Mandando bem
O altíssimo nível das competidoras se manteve por todos os dias de competição, em suas diferentes modalidades. Babi se destacou na sua categoria favorita, a fita: levou 32.250 pontos, o que foi definido como uma apresentação “irretocável”. Já Jojo cometeu alguns deslizes e pegou o terceiro lugar, com apenas 28.900. Nessa categoria a americana agarrou a prata, com 31.100.
Geovanna correu atrás e recuperou a pontuação nas maças, ficando na frente com 31.600.
Incrível foi também a apresentação em equipe, nos 5 arcos. Demonstrando uma incrível sincronicidade e controle de equipe, o time pontuou 35.150, garantindo mais um ouro para casa. Veja o vídeo:
Brasil na Ginástica Rítmica
Pode-se dizer que a história da Ginástica Rítmica no Brasil já é antiga. Introduzido no país pela professora e técnica Ilona Peuker, teve a sua primeira equipe criada em 1954. Peuker criou também a sua própria escola do movimento, no ano de 1956, quando formou o GUG- Grupo Unido de Ginastas.
As vagas garantidas para o Mundial de Valencia são a consagração dessa modalidade esportiva entre os nossos atletas, afirmando o compromisso e a alta qualidade técnica dos nossos profissionais,
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Amanda Alvarez aprendeu com o seu pai todas as regras do futebol. Podia ser árbitra, se não tivesse escolhido o Jornalismo com ênfase em cobertura esportiva. Esteve nas Copas do Qatar e da Rússia, repercutindo o Mundial de Futebol para o público brasileiro. Torcedora do Santos, é súdita do Rei Pelé e Lucas Paquetá.