Cléber conta nos dedos o número de empregos que teve desde que estreou no rádio, na década de 80. Só na Globo, está desde 1988. Não fala em ambições profissionais. “Tenho projetos, claro, mas nenhum que eu tenha sentado para conversar com a direção para levar adiante. Não sei se eu estou pronto para levar um ‘não’.” Ainda assim, nega que tenha recebido qualquer proposta para sair da casa. Em 2008, vazou uma notícia de que a Record teria lhe oferecido R$ 500 mil, o dobro do que supostamente receberia na Globo, para trocar de emissora. “Isso nunca existiu oficialmente. Só ouvi falar”.
Cléber também jura só conhecer o seu perfil falso no Twitter, um hit na rede social, pelos colegas. “Não sei dizer o que eu acho porque eu nunca li. Mas sei não, não é errado uma pessoa se passar por outra?”, pergunta.O narrador questiona ainda o fato de chamarem de gafe as derrapadas que comete vez por outra na TV. “Pô, vai fazer uma transmissão ao vivo para ver não erra. E se eu corrijo no ar, deixa de ser um erro, confere?”.
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Henrique Neves é antropólogo por formação, mas esportista por natureza. Apaixonado por vôlei, aprendeu a jogar ainda pequeno. Escreve sobre esportes e ama praticar esportes radicais. É formado em Comunicação pela PUC-Rio. Fã de Vinicius Jr, torce pelo Flamengo.