O Brasil foi escolhido como sede da Copa do Mundo Feminina de 2027, um marco significativo para o futebol feminino nacional. Com apenas três anos até o evento, o país enfrenta a tarefa crucial de impulsionar o papel das mulheres no esporte, tanto dentro quanto fora de campo.
No entanto, é importante destacar que o fortalecimento do futebol feminino vai além da simples prática esportiva. É consenso que é muito importante engajar mais mulheres como jogadoras, torcedoras e consumidoras do futebol.
Atualmente, a porcentagem de mulheres envolvidas ativamente com o esporte ainda é baixa no Brasil, o que pode impactar o crescimento da categoria até 2027 e além.
Investimentos no estado de Amazonas
Recentemente, autoridades do Amazonas se reuniram com o ministro do Esporte, André Fufuca, para discutir investimentos relacionados à Copa do Mundo Feminina.
O estado, que contará com a Arena da Amazônia como uma das sedes, apresentou projetos de desenvolvimento urbano e programas esportivos voltados para o futebol feminino.
A iniciativa inclui a ampliação das quadras poliesportivas e a estruturação de equipamentos de alto rendimento, com o objetivo de transformar o Amazonas em um polo de excelência esportiva.
Televisão e patrocínios: para além da Copa
No cenário nacional, a Copa Feminina de 2019 já trouxe grandes avanços, como a transmissão ao vivo pela TV Globo e o aumento de patrocínios. No entanto, o investimento ainda está distante dos valores aplicados ao futebol masculino.
O crescimento do número de jogadoras profissionais e o sucesso de atletas como Aitana Bonmati e Gi Fernandes ressaltam a importância de investimentos contínuos e apoio constante.
Com isso, o Brasil tem uma oportunidade única de transformar o futebol feminino em uma prioridade duradoura, não apenas durante eventos de destaque, mas como parte de uma estratégia de crescimento sustentável..
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Mateus Taz sempre sonhou em ser jogador, mas descobriu no Jornalismo Desportivo seu grande dom. Tem 40 anos, pai de família e já correu na Maratona São Silvestre. Estudou produção cultural na Universidade Federal da Bahia e colabora em um projeto de Letramento para crianças carentes da periferia de Salvador. É fã do Bahia, mas gosta mesmo é de acompanhar os jogos das Ligas Internacionais. Erling Haaland, o Terminator, é seu ídolo.