Os clubes que disputam o Campeonato Brasileiro se articulam para buscar um novo comprador para os direitos internacionais e placas estáticas do certame, após a BR Foot suspender e não pagar o acordo assinado por essas propriedades. Todavia, de acordo com o UOL Esporte, por Rodrigo Mattos, a disputa jurídica entre a CBF e a empresa não tem um prazo para ser concluída e isso emperra novas negociações.
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A BR Foot, ainda segundo o UOL, foi para o mercado tentar levantar o dinheiro para o pagamento do contrato. Não conseguiu e esse é um dos motivos do pedido de suspensão do acordo.
Coirnthians, Athético/PR nalisam a proposta do fundo Prudent. Esses dois clubes juntamente com o Flamengo já tinham levantado que existia essa oferta alternativa, mas, na época, a CBF não quis analisá-la alegando que o acordo estava fechado com a BR Foot. Há uma minuta de contrato em negociação com o fundo Prudent nas mãos dos clubes.
Mas a questão é que o imbróglio entre CBF e BR Foot ainda não tem prazo para ser concluído. É provável que se desenrole judicialmente. Neste cenário, os direitos de 18 clubes, com exceção do Atlético-PR e do Flamengo, estão presos à empresa.
Há dirigentes de clubes que defendem que o contrato frágil permitiria um rompimento mais rápido, mas não é como o cenário é visto na CBF. A entidade entende que há uma multa a ser paga pelo descumprimento do acordo. E não sabe se volta a botar na mesa todos os interessados anteriores nas propriedades que participaram de licitação.
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Henrique Neves é antropólogo por formação, mas esportista por natureza. Apaixonado por vôlei, aprendeu a jogar ainda pequeno. Escreve sobre esportes e ama praticar esportes radicais. É formado em Comunicação pela PUC-Rio. Fã de Vinicius Jr, torce pelo Flamengo.