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A Fórmula 1 vem enfrentando queda de audiência e perdendo espaço e importância na Globo ano a ano. Os treinos quase não são mais exibidos. As corridas não são todas narradas in loco. A Globo cortou viagens e regalias do time de Galvão Bueno.
Mas, mesmo com a perda de plateia desde a morte de Ayrton Senna (1994), a F1 nunca tinha ficado sem representantes brasileiros. 2018 será a primeira vez em muito tempo.
A temporada 2017 chegou ao fim com audiência na casa dos 9 pontos. Em 2000, já sem Ayrton, a F1 marcou 17 pontos. O interesse da audiência pelo competição de automobilismo praticamente caiu pela metade. Uma perda de 47% neste período.
Sendo assim, Galvão Bueno, dono de um dos maiores salários da TV brasileira (cerca de R$ 5 milhões mensais), já se prepara para se afastar de vez das narrações da F1. Esse processo já foi iniciado. Galvão já não narra mais todas as corridas como antes.
A emissora também planeja diminuir ainda mais as narrações feitas in loco (em vários países) e reduzir a equipe reservada para a cobertura da modalidade. Nomes tarimbados como Reginaldo Leme estariam preocupados com esses cortes.
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Henrique Neves é antropólogo por formação, mas esportista por natureza. Apaixonado por vôlei, aprendeu a jogar ainda pequeno. Escreve sobre esportes e ama praticar esportes radicais. É formado em Comunicação pela PUC-Rio. Fã de Vinicius Jr, torce pelo Flamengo.