Durante o jogo de Roger Federer, Fininho comentou a dificuldade do número três do mundo em se movimentar no saibro e chegou a dar dicas de como Tobias Kamke poderia parar o recordista de vitórias em Grand Slam, sugerindo que o alemão tentasse a esquerda do suíço, já que as bolas de direitas foram o diferencial a favor de Federer.
Meligeni ainda contou detalhes dos bastidores de Roland Garros e revelou que os tenistas contam com salas de instrumentos musicais, onde costumam tocar bateria e guitarra para aliviar a tensão. Além disso, os atletas ainda tem cabelereiro à disposição, mas Fininho comentou que os tenistas não gostam de mexer no cabelo durante o torneio por pura superstição.
Segundo o ex-tenista, a superstição também é a explicação para a ação dos tenistas em baterem a raquete no tênis, arrumar a corda da raquete e a roupa. Fininho ainda disse que ele e Gustavo Kuerten, o Guga, costumam realizar algumas disputas entre eles, como no fliperama.
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Henrique Neves é antropólogo por formação, mas esportista por natureza. Apaixonado por vôlei, aprendeu a jogar ainda pequeno. Escreve sobre esportes e ama praticar esportes radicais. É formado em Comunicação pela PUC-Rio. Fã de Vinicius Jr, torce pelo Flamengo.