A repórter esportiva Mariana Becker (foto), da Rede Globo, está a seis anos cobrindo a Fórmula 1. Por esta razão, chega a viajar para dez países diferentes em uma única temporada. Neste ano, além de China, Alemanha, Hungria, Bélgica, Itália e Japão, a repórter vai pela primeira vez visitar a Coreia, em outubro.
Como boa viajante, coleciona boas histórias. Como a da motorista chinesa que, ao perceber que ela estava com fome, ofereceu patas de galinha em conserva, com unha e tudo. “Gentileza é gentileza. Mais foi duro”, diz ela.
Das gravações, não consegue esquecer do dia em que um camelo solto insistia em passar na frente das câmeras, no meio da reportagem. “Foram oito tentativas até conseguirmos gravar. No fim, tiramos fotos com o novo amigo”, diz ela, rindo.
Da invejada rotina de viagens, ela leva uma lição. “A primeira classe e a classe econômica graduam o quão amassado você vai estar na imigração, mas invariavelmente todo mundo chega amassado à China.”
Mesmo circulando em um meio predominantemente masculino, ela diz não ser alvo de muitas cantadas. “É uma questão de se posicionar de uma maneira profissional”, diz ela “Além disso, a F1 é cheia de modelos que transitam, impecáveis, de um lado para o outro”, continua.
“Gracinhas com repórteres são mais raras. Geralmente são sutis ou engraçadas, nada grosseiro”, finaliza.
Com informações do F5
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Henrique Neves é antropólogo por formação, mas esportista por natureza. Apaixonado por vôlei, aprendeu a jogar ainda pequeno. Escreve sobre esportes e ama praticar esportes radicais. É formado em Comunicação pela PUC-Rio. Fã de Vinicius Jr, torce pelo Flamengo.