O Santos Futebol Clube é conhecido por sua grandeza no futebol brasileiro e internacional. Porém, nem sempre as decisões da diretoria santista foram certeiras. Algumas contratações marcaram a história do clube, mas não pelos desempenhos em campo.
Foram enganos que se tornaram episódios curiosos na memória esportiva. Esses episódios mostram que até os gigantes estão sujeitos a falhas no mercado.
Jogadores foram trazidos com a esperança de reforçar o elenco, mas acabaram ficando conhecidos mais pelas circunstâncias de suas chegadas do que por seu impacto dentro das quatro linhas.
Entre no nosso canal no Telegram Os gringos que chegaram por engano
Nos anos 2000, o Santos buscava reforços internacionais e acabou se envolvendo em um episódio inusitado. O clube trouxe o argentino Vicente Matías Vuoso, mas o alvo real era Martín Palermo, um dos maiores artilheiros da Argentina.
O erro de comunicação resultou na contratação de Vuoso, que nunca chegou a atuar pelo Peixe. Outro nome estrangeiro envolvido em equívocos santistas foi o uruguaio Gabriel Cedrés.
Com carreira discreta e passagem rápida, ele foi emprestado antes de disputar jogos significativos pelo Santos. Essas contratações deixaram lições importantes sobre a importância da comunicação e avaliação criteriosa no futebol profissional.
Enganos também entre brasileiros
Não foram apenas os estrangeiros que protagonizaram esses episódios. Entre os brasileiros, destaca-se Anderson “Bigode”, um atacante cuja passagem pelo Santos foi tão apagada que muitos torcedores sequer se lembram dele.
Sua contratação gerou críticas à gestão da época, que buscava soluções rápidas para compor o elenco. Outro caso foi o lateral Cláudio Mineiro, contratado com altas expectativas, mas que nunca jogou uma partida oficial pelo clube.
Sua vinda levantou dúvidas sobre os critérios usados na avaliação de novos jogadores. Para a torcida, o episódio virou mais uma curiosidade da rica história santista.
Nem sempre se escreve certo por linhas tortas
Essas histórias, embora embaraçosas, são relembradas com humor pelos torcedores. Elas revelam que até clubes consagrados podem cometer erros no mercado da bola.
São episódios que mostram o lado mais imprevisível e humano do futebol, onde nem sempre o planejamento evita surpresas.
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Mateus Taz sempre sonhou em ser jogador, mas descobriu no Jornalismo Desportivo seu grande dom. Tem 40 anos, pai de família e já correu na Maratona São Silvestre. Estudou produção cultural na Universidade Federal da Bahia e colabora em um projeto de Letramento para crianças carentes da periferia de Salvador. É fã do Bahia, mas gosta mesmo é de acompanhar os jogos das Ligas Internacionais. Erling Haaland, o Terminator, é seu ídolo.
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