A produção, lançada no Disney+ e transmitida na Band em 10 de outubro, aborda o impacto do desaparecimento e as falhas nas investigações. Depoimentos de familiares e jornalistas que acompanharam o caso enriquecem a série, além de reflexões sobre a falta de soluções para o mistério.
Entre no nosso canal no Telegram As teorias e a falta de respostas
Priscila tinha 29 anos quando desapareceu após sair do trabalho na Secretaria de Esportes e Lazer. O caso começou sendo tratado como extorsão, mas, com a ausência de pedidos de resgate, outros cenários, como sequestro ou crime passional, foram considerados.
Nos anos seguintes, teorias surgiram, mas poucas provas foram encontradas. O envolvimento de quadrilhas de tráfico ou exploração sexual foi investigado, sem avanços concretos. Em 2007, uma denúncia indicou que a irmã do ex-campeão do UFC poderia ter tido um atentado contra a sua vida e enterrada na Baixada Fluminense, mas buscas não encontraram nada.
O impacto do caso e o legado
A série não se limita ao desaparecimento de Priscila. Ela reflete também sobre a situação de mais de 80 mil brasileiros desaparecidos anualmente. Jovita Belfort, mãe de Priscila, declarou que o documentário é uma voz para todas as famílias que sofrem essa dor.
O documentário, além de focar no drama dos Belfort, mostra como o caso influenciou mudanças no tratamento de desaparecimentos no Brasil, como a criação da Delegacia de Descoberta de Paradeiros no Rio de Janeiro.
Veja o trailer oficial da série documental “Volta Priscila” no YouTube:
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Mateus Taz sempre sonhou em ser jogador, mas descobriu no Jornalismo Desportivo seu grande dom. Tem 40 anos, pai de família e já correu na Maratona São Silvestre. Estudou produção cultural na Universidade Federal da Bahia e colabora em um projeto de Letramento para crianças carentes da periferia de Salvador. É fã do Bahia, mas gosta mesmo é de acompanhar os jogos das Ligas Internacionais. Erling Haaland, o Terminator, é seu ídolo.
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