Em uma semifinal de Copa Sul-Americana marcada por gols e mudanças de estratégia, o Corinthians empatou em 2 a 2 com o Racing Club. O jogo, realizado na Neo Química Arena, trouxe um enredo de superação e desafios, evidenciando a luta do Timão por um lugar na final.
Apesar do esforço e da recuperação inicial, a equipe alvinegra sofreu com ajustes no meio do jogo, que comprometeram o controle da partida e aumentaram os desafios para o confronto de volta, em Buenos Aires.
Entre no nosso canal no Telegram Corinthians aposta em intensidade, mas enfrenta desorganização tática
O técnico Ramón Díaz iniciou o jogo com uma formação 4-4-2, que vem favorecendo o time em seus últimos jogos. Com ela, o Corinthians conseguiu virar o placar, explorando bem o setor ofensivo.
A lesão de José Martínez ainda no primeiro tempo forçou Díaz a substituir um meio-campista por um atacante, o que reduziu a força no meio de campo. A decisão abriu espaço para o Racing crescer e tirar vantagem do espaço deixado pelos defensores do Corinthians.
A chuva intensa em São Paulo também dificultou o toque de bola e favoreceu um jogo mais físico, com menos controle e mais confrontos diretos. Ainda assim, o Corinthians manteve-se combativo, apostando no talento individual de Yuri Alberto e na parceria com Memphis, que voltou a aparecer como peça importante.
Falhas defensivas preocupam e acendem alerta
Os problemas defensivos, no entanto, voltaram a aparecer e dificultaram a vida do time. Erros na marcação, tanto em jogadas individuais quanto coletivas, abriram oportunidades para o Racing e resultaram nos gols de empate. Além disso, a pressão constante no meio de campo e a necessidade de reorganizar a linha de defesa deixaram o Corinthians exposto em diversos momentos.
Agora, o Timão se prepara para o jogo decisivo em Buenos Aires. A equipe precisa melhorar seu equilíbrio tático e fortalecer a defesa para avançar à final. Mesmo com o Racing em vantagem, o Corinthians ainda acredita na classificação, mas terá que superar o desgaste físico e o cansaço das últimas partidas.
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Thiago Matos é natural de Antas, Bahia, e possui formação em Letras com ênfase em Língua Francesa e Literatura Francesa pela Universidade Estadual de Feira de Santana. Apesar disso, ele se identifica profundamente com Feira de Santana, considerando-se um feirense. Thiago tem um forte vínculo emocional com o Fluminense de Feira de Santana, e encontra grande inspiração na série de televisão “The Wire”.
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