O Operário-PR enfrenta o Brusque nesta segunda-feira, às 21h30, pela 24ª rodada da Série B do Brasileirão. O jogo será no estádio Germano Krüger, em Ponta Grossa (PR), onde o Fantasma tentará encerrar a sequência de dois resultados negativos em casa.
A ideia do time paranaense é reafirmar sua força defensiva, uma das melhores da competição. Já o Brusque entra em campo buscando quebrar um jejum de 17 jogos sem vitória como visitante.
Operário-PR: defesa sólida e desafios no ataque
Com apenas 16 gols sofridos em 23 jogos, o Operário-PR se destaca como a melhor defesa da Série B. No entanto, o ataque da equipe comandada por Rafael Guanaes tem encontrado dificuldades: foram apenas 17 gols marcados.
Após duas derrotas consecutivas em casa, a equipe precisa vencer para não se afastar da parte de cima da tabela e retomar a confiança dos torcedores. Para o confronto contra o Brusque, o técnico Guanaes terá à disposição importantes retornos.
O zagueiro Allan Godói, o lateral-esquerdo Pará e o centroavante Ronaldo, que estavam lesionados, voltam ao time. O volante Rodrigo Lindoso, fora de ação desde junho, pode ser uma novidade no banco de reservas. Outro reforço é o atacante Nathan Fogaça, que está regularizado e disponível para a partida.
Brusque e o Jejum de Vitórias Fora de Casa
O Brusque vive um cenário delicado na Série B, ocupando a 19ª posição com 22 pontos. A equipe não vence como visitante há 17 partidas, e o técnico Luizinho Vieira sabe da importância de quebrar esse tabu para manter as esperanças de permanência na competição.
O atacante uruguaio Matías Ocampo pode ser a novidade da noite. Recém-contratado, ele está liberado para estrear após cumprir suspensão de sua passagem pelo Liverpool-URU. No entanto, o Brusque terá que lidar com um grande número de desfalques, especialmente no setor defensivo.
Seis jogadores estão fora: os laterais Ronei e Cristovam, os zagueiros Maurício e Alex Ruan, além dos laterais-esquerdos Luiz Henrique e Marcelo. Com tantas ausências, a defesa precisará se superar para evitar novos tropeços fora de casa.
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Mateus Taz sempre sonhou em ser jogador, mas descobriu no Jornalismo Desportivo seu grande dom. Tem 40 anos, pai de família e já correu na Maratona São Silvestre. Estudou produção cultural na Universidade Federal da Bahia e colabora em um projeto de Letramento para crianças carentes da periferia de Salvador. É fã do Bahia, mas gosta mesmo é de acompanhar os jogos das Ligas Internacionais. Erling Haaland, o Terminator, é seu ídolo.