Rogério Ceni elogia gramado sintético e analisa empate do Bahia com o Botafogo

Em uma noite de Copa do Brasil marcada pelo empate em 1 a 1 entre Bahia e Botafogo, Rogério Ceni, técnico do Tricolor, fez elogios ao gramado sintético do Estádio Nilton Santos. O treinador acredita que o campo alvinegro favoreceu o estilo de jogo do Bahia.

O Esquadrão buscou manter a posse de bola e a velocidade dos passes, algo que, segundo Ceni, não seria possível o gramado da Arena Fonte Nova. O treinador destacou que o gramado sintético permitiu ao Bahia controlar mais a partida no segundo tempo, após um início difícil.

“O gramado sintético é muito melhor para o nosso futebol do que o que jogamos na Fonte Nova. Aqui, a bola rola mais rapidamente e com mais precisão. (…) Se não fosse motivo político, de ter que levar a Seleção, poderia se pensar em gramado sintético (na Fonte Nova), porque lá dizem que o sol não bate e não consegue recuperar a grama”, afirmou.

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O Bahia teve um início ruim: “Oito minutos horríveis”

Sobre o jogo, Ceni reconheceu que o Bahia teve um começo complicado, com oito minutos iniciais onde não conseguiu se encontrar em campo. No entanto, o time melhorou após sofrer o gol e conseguiu equilibrar a partida.

“Acho que foram oito minutos terríveis, de não conseguir encontrar uma maneira de sair jogando. Depois que sofremos o gol, mudamos de atitude, jogamos com a gente treina, como a gente joga. Claro que é um jogo muito sofrido, porque o Botafogo é uma boa equipe, de muita transição.”, disse Ceni.

Ceni elogiou a performance do Bahia, mesmo com a sequência de três empates consecutivos, e enfatizou que o gramado é um fator crucial para o desempenho do time. Além disso, falou sobre a introdução do novo reforço, Lucho Rodríguez, destacando a necessidade de mais treinamentos para integrá-lo completamente ao time.

“Lucho é um investimento a longo prazo. Só não o coloquei em campo porque ainda não consegui treinar o suficiente com ele”, explicou.

Com o próximo desafio marcado para o Campeonato Brasileiro contra o Fluminense, o Tricolor de Aço se preparm para buscar uma vitória e melhorar a sequência de resultados.

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Esporte Clube Bahia

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Mateus Taz

Mateus Taz sempre sonhou em ser jogador, mas descobriu no Jornalismo Desportivo seu grande dom. Tem 40 anos, pai de família e já correu na Maratona São Silvestre. Estudou produção cultural na Universidade Federal da Bahia e colabora em um projeto de Letramento para crianças carentes da periferia de Salvador. É fã do Bahia, mas gosta mesmo é de acompanhar os jogos das Ligas Internacionais. Erling Haaland, o Terminator, é seu ídolo.