Neste domingo, a Arena Fonte Nova será palco de um reencontro marcante para Everton Ribeiro. Aos 35 anos, o meia do Bahia enfrentará o Corinthians pela 26ª vez em sua carreira profissional, mas pela primeira vestindo as cores do Tricolor de Aço. O jogador, que começou no Corinthians atuando como lateral-esquerdo, teve uma passagem breve e pouco aproveitada no clube paulista antes de se destacar em outras equipes.
Carreira e Conquistas
Everton Ribeiro, conhecido por sua versatilidade e precisão nos passes, tem um histórico favorável contra o Corinthians. Segundo dados do site O Gol, o meia acumula 12 vitórias, seis empates e sete derrotas contra o clube alvinegro ao longo de sua carreira. Ele marcou três gols e contribuiu com seis assistências nos confrontos contra sua ex-equipe.
Em uma das suas atuações memoráveis, Everton foi decisivo na histórica goleada de 5 a 1 do Flamengo sobre o Corinthians, na Neo Química Arena, pelo Campeonato Brasileiro de 2020. Além disso, teve participação fundamental na final da Copa do Brasil de 2022, quando o Flamengo venceu o Corinthians nos pênaltis, com o meia convertendo uma das cobranças.
Destaque Atual no Bahia
Atualmente, Everton Ribeiro é peça fundamental no esquema tático do Bahia no Brasileirão de 2024. Com quatro gols e oito assistências na temporada, o camisa 10 do Tricolor de Aço se destaca não apenas pelo seu talento ofensivo, mas também pela capacidade defensiva, figurando como o sexto jogador com mais desarmes na competição, totalizando 23 roubadas de bola corretas até o momento.
Apesar do começo discreto no Corinthians, Everton encontrou seu espaço e brilho em outros clubes, incluindo passagens de sucesso pelo Cruzeiro, Al Ahli (dos Emirados Árabes) e, principalmente, pelo Flamengo, onde conquistou muitos títulos nacionais e internacionais.
O confronto deste domingo não é apenas mais um jogo para Everton Ribeiro; é uma oportunidade de relembrar sua jornada no futebol brasileiro e enfrentar um clube que, apesar de ter sido seu ponto de partida, não o viu florescer na época e se tornar o grande jogador que hoje é peça fundamental no esquema do Bahêa.
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Amanda Alvarez aprendeu com o seu pai todas as regras do futebol. Podia ser árbitra, se não tivesse escolhido o Jornalismo com ênfase em cobertura esportiva. Esteve nas Copas do Qatar e da Rússia, repercutindo o Mundial de Futebol para o público brasileiro. Torcedora do Santos, é súdita do Rei Pelé e Lucas Paquetá.