A seleção da Costa Rica enfrenta o Brasil na Copa América em um momento de renovação. Após seu auge na Copa do Mundo de 2014, quando surpreendeu ao avançar em um grupo com Uruguai, Itália e Inglaterra, a equipe vive agora uma fase de transição.
Aqueles jogadores experientes envelheceram e não conseguiram manter o mesmo nível nas últimas competições, incluindo a Copa do Mundo de 2022. Hoje, a Costa Rica, comandada pelo técnico Gustavo Alfaro, aposta em uma nova geração de jogadores.
A intenção é clara: dar espaço aos mais jovens e construir uma nova base para o futuro. Alfaro, que fez um bom trabalho à frente do Equador na última Copa, trouxe sua experiência para reestruturar a seleção costarriquenha.
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A equipe adotará um esquema tático 3-4-3, com os laterais avançando e se transformando em pontas durante a partida. Essa formação permite que a Costa Rica seja bastante ofensiva quando tem a posse de bola, ocupando a área adversária com até cinco jogadores. No entanto, sem a bola, a seleção tende a se fechar e esperar por oportunidades de contra-ataque.
A Costa Rica teve um bom desempenho recente, sem sofrer gols nos últimos três jogos e marcando sete. No entanto, enfrentou seleções mais fracas como Grenada e São Cristóvão e Neves. Contra o Brasil, a expectativa é que a Costa Rica jogue de forma defensiva, tentando explorar erros do adversário.
Provável escalação da Costa Rica
Entre os convocados, destacam-se o goleiro Patrick Sequeira, de 25 anos, que aprendeu muito sendo reserva de Navas, e o zagueiro Francisco Calvo, capitão da equipe, com 31 anos e muita experiência.
Outros nomes importantes são Orlando Galo, um meio-campista central de 23 anos que se destaca pela sua presença em campo, e Brandon Aguilera, um meia criativo que pertence ao Nottingham Forest.
A provável escalação da Costa Rica para enfrentar o Brasil deve ser: Patrick Sequeira no gol; na defesa, Fernan Faerron, Francisco Calvo, Gerald Taylor e Julio Cascante; no meio-campo, Orlando Galo, Jefferson Brenes e Brandon Aguilera; e no ataque, Joel Campbell, Anthony Contreras e Manfred Ugalde.
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Luiza Ximenes Pernambucano estudou Letras na Universidade Federal do Alagoas. Especializou-se em mídia e comunicação na UERJ, de onde fez nascer o seu interesse pela cobertura esportiva. Ama esportes e maratonar séries documentais. Admira o trabalho de Neymar e torce pelo Santos.
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