O embate entre Atlético-GO e Flamengo na primeira rodada do Brasileirão de 2024 não se limitou ao campo. Após a partida, o Dragão soltou fogo pelas ventas em uma nota de repúdio contra a arbitragem, alegando “erros flagrantes” que comprometeram o resultado do jogo.
Na mira do Atlético-GO estão três momentos chave: a expulsão do técnico Jair Ventura logo no início da partida, a expulsão de um jogador do Atlético-GO e a marcação de um polêmico pênalti a favor do Flamengo nos acréscimos do segundo tempo.
Para o Dragão, esses equívocos foram “inaceitáveis” e comprometeram a “integridade esportiva” da partida. O clima esquentou ainda mais com as declarações intempestivas do presidente do Atlético-GO, Adson Batista, falando em “máfia” na arbitragem e em um verdadeiro “assalto, esculhambação” após a derrota por 2 a 1 para o Flamengo no Serra Dourada.
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Por outro lado, o Flamengo, representado pelo vice-presidente de futebol Marcos Braz, defendeu-se das acusações do Atlético-GO. Braz contestou as alegações do clube goiano, destacando lances do jogo que, em sua visão, justificariam as decisões da arbitragem.
“Mas isso é problema deles (Atlético-GO) e da CBF. A gente respeita, mas lamenta e vai ficar bastante atento e ver se isso não prejudica o Flamengo um pouco mais na frente, de ser pressionado. Flamengo não teve benefício algum nesse jogo”, declarou o cartola
.Além das questões envolvendo a arbitragem, também houve menção ao péssimo estado do gramado do estádio Serra Dourada, onde a partida da primeira rodada do Brasileirão foi realizada. Braz alegou que a escolha do estádio não foi feita pelo Flamengo e culpou a CBF por aprovar o local.
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Amanda Alvarez aprendeu com o seu pai todas as regras do futebol. Podia ser árbitra, se não tivesse escolhido o Jornalismo com ênfase em cobertura esportiva. Esteve nas Copas do Qatar e da Rússia, repercutindo o Mundial de Futebol para o público brasileiro. Torcedora do Santos, é súdita do Rei Pelé e Lucas Paquetá.
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