A Neo Química Arena testemunhou um cenário peculiar durante a recente vitória do Corinthians sobre o Nacional-PAR: um público abaixo do esperado. Com apenas 32.246 torcedores presentes, o jogo registrou o menor público do ano para o time alvinegro em sua casa.
A situação, que contrasta com os números anteriores da temporada, chama a atenção para alguns aspectos cruciais que podem influenciar a presença da torcida nos estádios.
Preços e horários: a Fiel tá na bronca
Os valores dos ingressos e os horários das partidas emergem como elementos-chave que moldam o comparecimento dos torcedores. Os preços considerados “salgados” por parte da torcida geraram reações nas redes sociais, com muitos expressando insatisfação com os valores cobrados para a estreia na Copa Sul-Americana.
Os membros dos Gaviões da Fiel foram além e se reuniram com o presidente Augusto Melo para demandar um ajuste nos preços. Augusto Melo, em resposta, assegurou que os preços serão revistos para os jogos do Campeonato Brasileiro, buscando assim atrair mais torcedores às arquibancadas.
Outro ponto a ser considerado é o horário dos jogos. O confronto contra o Nacional-PAR ocorreu em um momento tido como desfavorável para a presença da torcida, o que pode ter contribuído para o baixo público registrado.
Em meio a essas reflexões, é importante notar que a gestão dos aspectos logísticos e financeiros relacionados aos jogos em casa é fundamental para garantir a presença maciça da torcida e o consequente apoio ao time dentro de campo.
O Corinthians, em busca de manter o vínculo forte com sua torcida, enfrenta o desafio de equilibrar os interesses financeiros com a satisfação dos torcedores, visando sempre promover um ambiente acolhedor e acessível nas arquibancadas da Neo Química Arena.
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Henrique Neves é antropólogo por formação, mas esportista por natureza. Apaixonado por vôlei, aprendeu a jogar ainda pequeno. Escreve sobre esportes e ama praticar esportes radicais. É formado em Comunicação pela PUC-Rio. Fã de Vinicius Jr, torce pelo Flamengo.