O Bahia ficou com o vice-campeonato baiano após empatar em 1 a 1 com o Vitória, em um jogo marcado por detalhes que fizeram a diferença. O Tricolor precisava de uma vitória por um gol de diferença para levar a decisão para os pênaltis, mas teve sua missão dificultada com a expulsão de Rezende ainda no primeiro tempo.
O técnico Rogério Ceni assumiu a responsabilidade pela derrota e destacou a competitividade do Bahia, que soube competir mesmo com o Vitória um jogador a mais em campo por um tempo e meio de jogo.
Ceni, conhecido por seu estilo ofensivo, comparou o Bahia ao time que comandou no Flamengo, mencionando que jogava com quatro “camisas 10” no meio-campo, enfatizando sua preferência por um jogo ofensivo e de posse de bola.
Expulsão precoce
Durante o jogo, Ceni teve que tomar decisões táticas importantes. Uma delas foi a mudança de substituição que ele planejava fazer, mas recuou ao perceber que um dos jogadores estava cansado demais. Essa atenção aos detalhes mostra a preocupação do treinador em fazer escolhas que beneficiem a equipe.
“Eu acho que hoje, com a expulsão, sofremos mais do que o normal, mesmo com muitas oportunidades de gol. Foi até um lance interpretativo, o árbitro deu sequência. E ficar com um a menos durante 70 minutos pesa um pouco em um dia como hoje”, comentou Ceni.
A torcida está de parabéns
Além disso, Ceni comentou sobre a reação da torcida do Tricolor de Aço, destacando que é hora de entregar mais ao torcedor do que pedir sua presença, reconhecendo o apoio constante da torcida mesmo em momentos difíceis.
“É muito difícil exigir qualquer coisa do torcedor agora. Nesse primeiro trimestre eu não lembro de nenhum jogo com menos de 20 mil aqui. É hora de entregar mais coisas ao torcedor do que pedir a presença deles aqui dentro”, disse o treinador.
A Copa do Nordeste está aí
Apesar da derrota, o Bahia terá uma nova chance de buscar um título já nesta quarta-feira, quando enfrenta o Náutico em um confronto eliminatório por vaga na semifinal da Copa do Nordeste. O time baiano terá que se recuperar rapidamente e manter o foco nos próximos desafios, já que o calendário é puxado e não há tempo para lamentações.
O vice-campeonato foi um duro golpe para o Bahia, mas a equipe e seu treinador estão determinados a seguir em frente e buscar novas conquistas. A torcida, que sempre esteve presente e apoiou o time, continua sendo o grande combustível para o Tricolor buscar seus objetivos.
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Luiza Ximenes Pernambucano estudou Letras na Universidade Federal do Alagoas. Especializou-se em mídia e comunicação na UERJ, de onde fez nascer o seu interesse pela cobertura esportiva. Ama esportes e maratonar séries documentais. Admira o trabalho de Neymar e torce pelo Santos.
Acompanhamos a trajetória profissional desse profissional que não tem um currículo satisfatório para treinar,e se sustentar como treinador dessa grande ,e excelente equipe do Bahia.
Técnico com características de covarde, incompetente, falastrão,que até hoje não deu um sistema tático com boa recomposição de sua defesa , quando perde a posse de bola no seu ataque.
Quem tem noção de futebol,sabe que essa deficiência já vem desde quando o mesmo assumio o esporte clube Bahia.
Vamos esperar até quando pra tomarmos uma atitude?com protestos,e cobranças ao grupo city.
Quem ama o Bahia sem interesses comerciais é o seu torcedor.