Tomado pelo clima carnavalesco, Galvão Bueno revela sua torcida: “Sou Flamengo, Sou Salgueiro!”

Márcia Pereira

Publicado :

Galvão Bueno prestigia desfile do Salgueiro no Carnaval, revelando sua paixão pela escola e apoio ao enredo sobre a Amazônia. Destaca-se sua identificação desde a infância com a agremiação e seu engajamento em questões socioambientais.

O renomado narrador esportivo Galvão Bueno marcou presença no Carnaval carioca desfrutando do desfile da escola de samba Acadêmicos do Salgueiro na Marquês de Sapucaí. Em meio à folia, Galvão concedeu uma entrevista à Rede Globo em que revelou sua afinidade com a escola de samba da Tijuca, declarando também seu time de coração.

“É o seguinte. Sou tijucano, sou Flamengo, Sou Salgueiro. Desde pequenininho assim”, disse o narrador já tomado pelo espírito carnavalesco.

Coração rubro-negro

Galvão Bueno, conhecido por suas narrações marcantes no mundo esportivo, encontrou na Sapucaí um ambiente propício para celebrar não apenas o samba e a alegria, mas também para compartilhar suas torcidas tanto no carnaval como no futebol, contando um pouquinho da sua história.

Durante muito tempo se questionou sobre o clube de coração do principal narrador da Globo por anos. É verdade que o próprio já havia revelado a sua torcida anteriormente. No entanto, se alguém tinha alguma dúvida, agora não tem mais. O coração de Galvão é rubro-negro.

“Bora, Salgueiro!”

Durante a mesma entrevista, o experiente comunicador recordou o último título conquistado pelo Salgueiro em 2009, enaltecendo a singularidade da agremiação. O narrador concluiu sua fala com um animado grito de “Bora, Salgueiro!”, demonstrando toda a paixão que sempre buscou imprimir em suas narrações esportivas

“Queria saber quem estava aqui em 2009, no último campeonato do Salgueiro. Eu estava. O Salgueiro, como eu digo, sempre, não é melhor nem pior. É uma escola diferente. ‘Bora, Salgueiro!’, exclamou.

A questão climática

Ao ser indagado sobre o enredo do Salgueiro para este ano, que abordava a história da Amazônia e do povo Yanomami, Galvão manifestou seu apreço pela proposta, ressaltando sua importância como um alerta para a preservação das florestas e a conscientização sobre a questão climática.

“Gostei muito. Um tema necessário para a nossa sociedade. Um alerta. Temos que preservar nossas florestas e pensar também na questão climática”, declarou o narrador demonstrando toda sua consciência ambiental.

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