Dante, zagueiro brasileiro de 40 anos, revelou seu desejo de jogar pelo Bahia, seu clube do coração, antes de se aposentar. Atualmente no Nice, da França, Dante iniciou sua trajetória no Juventude em 2002 e teve destaque no Bayern de Munique, onde conquistou títulos importantes, incluindo uma Champions League.
Apesar de estar há oito anos no Nice, Dante ainda sonha em vestir a camisa do Bahia. Ele mencionou que só de imaginar jogar pelo clube baiano, sente uma grande emoção. No entanto, ele reconhece que, devido ao projeto em curso no Nice, pode ser difícil realizar esse desejo.
“O único clube que eu penso em um dia em jogar no Brasil seria o Bahia, que é meu clube de coração e o clube que, só de eu falar e eu imaginar um dia jogando por esse clube, desencadeia uma emoção dentro de mim. É uma alegria muito grande só imaginar”, disse.
Quer ser campeão antes de voltar
Além do desejo de jogar pelo Bahia, Dante também tem outros objetivos em mente. Ele quer colocar o Nice para disputar uma Liga dos Campeões antes de deixar o clube francês. E só então cogita voltar ao futebol brasileiro.
“Eu tenho esse sonho de antes de deixar o Nice, ter conseguido colocar o clube para disputar uma Liga dos Campeões, é algo que eu quero, que eu sonhei bastante. E, então, quem sabe jogar pelo Bahia? A gente sabe que é difícil, a idade está passando, os anos estão passando, (mas) o sonho nunca morre”, completou.
Futuro como treinador
Dante também está buscando seu diploma de treinador e expressou o desejo de um dia retornar ao Brasil como treinador, onde poderia ajudar jovens talentos, especialmente aqueles que vêm de origens humildes, assim como ele.
Para Dante, mais do que ser um bom jogador, é importante ser uma boa pessoa e ajudar sua comunidade. Ele acredita que, como treinador, poderia influenciar positivamente a vida de jovens jogadores, ajudando-os não apenas no campo, mas também fora dele, contribuindo para que se tornem melhores pessoas e possam ajudar suas famílias.
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Mateus Taz sempre sonhou em ser jogador, mas descobriu no Jornalismo Desportivo seu grande dom. Tem 40 anos, pai de família e já correu na Maratona São Silvestre. Estudou produção cultural na Universidade Federal da Bahia e colabora em um projeto de Letramento para crianças carentes da periferia de Salvador. É fã do Bahia, mas gosta mesmo é de acompanhar os jogos das Ligas Internacionais. Erling Haaland, o Terminator, é seu ídolo.