O Fluminense recebe o Boca Juniors para a final da Copa Libertadores 2023. A partida está agendada para o sábado, 4 de novembro, às 17h, no Estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro.
O time azul e dourado espera coroar-se mais uma vez como o maior campeão da América do Sul na Copa Libertadores. Desde 1977, o Boca Juniors tem um histórico de títulos que o coloca como a equipe com o segundo maior número de títulos na competição, superado apenas pelo Independiente.
Participou de 33 das 64 edições da Taça Libertadores da América e disputou 332 jogos, com 169 vitórias, 89 empates e 74 derrotas.
A equipe argentina estará jogando fora de casa e, embora não tenha conquistado o título máximo desde 2007, é a favorita para o próximo confronto, principalmente devido à ambição de Jorge Almirón e à sua estratégia para obter a vitória. Descubra aqui como os Xeneize se preparam para a final.
Como é que os Xeneize chegam?
Boca na Liga Profissional Argentina
A equipe de Jorge Almirón ocupa a décima posição em seu grupo, com apenas 11 pontos em 11 jogos, a maioria dos quais resultou em derrotas: apenas três vitórias e dois empates.
O desempenho do Boca em torneios locais deixa muito a desejar. Na verdade, no recente jogo da Taça da Liga contra o Estudiantes, a partida terminou em empate sem gols.
O confronto em La Bombonera teve um gol de cabeça de Lucas Janson, que foi anulado devido a um impedimento de Saracchi no início da jogada.
Durante o mês de outubro, o Boca sofreu três derrotas contra o River Plate (2×1), Belgrano (3×2) e Racing (2×1). Houve também um empate com o Talleres (1×1) e uma única vitória na nona rodada contra o Unión (2×1).
Boca Juniors na Copa Libertadores
Os azuis e dourados têm um histórico diferente na competição sul-americana. No mesmo grupo que o Pereira, Colo Colo e Monagas, conquistaram 13 pontos em seis jogos, com quatro vitórias, um empate e uma derrota.
Os Xeneize superaram todas as fases eliminatórias nos pênaltis: oitavas de final contra o Nacional do Uruguai (4×2), quartas de final contra o Racing de Avellaneda (4×1) e semifinais contra o Palmeiras (4×2).
Fica claro que o jogador-chave de Almirón é Sergio “Chiquito” Romero, que defendeu seis pênaltis nos três desempates, especificamente Daniel Bocanegra e Juan Ignacio Ramírez; Leonardo Sigali e Gonzalo Piovi nas quartas de final; e nas semifinais, defendeu os pênaltis de Raphael Veigas e Gustavo Gómez.