A expectativa em torno de como será a Copa do Mundo de 2026 inclui os principais favoritos e jogadores que poderão ser destaques. São dois fatores que certamente vão movimentar programas esportivos, debates acalorados e os sites de apostas que oferecem o codigo promocional betclic.
Mas, para além da expectativa em torno do que vai acontecer dentro das quatro linhas, os organizadores do Mundial também querem promover uma arrecadação recorde. O torneio, que pela primeira vez será sediado em três países, quer arrebatar o coração dos fãs não apenas pelo alto nível dos jogos, mas também do ponto de vista financeiro.
A Copa de 2026 será sediada de maneira dividida, entre Estados Unidos, México e Canadá. As cidades-sede já estão definidas: Seattle, San Francisco, Los Angeles, Dallas, Houston, Kansas City, Philadelphia, Atlanta, Miami, Boston e Nova York. As sedes mexicanas serão em Monterrey, Guadalajara e Cidade do México.
Para a competição, a Fifa decidiu que as cidades poderão ter patrocinadores próprios, algo que difere do que acontece historicamente na organização do torneio. A regra é que a obtenção de patrocínio seja comandada pela Fifa. Ainda que o novo modelo de negócio esteja sendo formatado, há expectativa de que essa nova possibilidade seja rentável não só para a entidade máxima do futebol, mas também para as cidades organizadoras.
Nick Brown, diretor de parcerias comerciais da FIFA, confirmou recentemente em entrevista ao Sports Business Journal que as cidades-sede poderão “nomear seus próprios patrocinadores que ajudarão a fornecer apoio e financiamento valiosos aos esforços de hospedagem de eventos da própria cidade”.
Essas empresas, no entanto, “serão dedicadas à cidade-sede e não farão parte do Programa Comercial da FIFA ou alavancarão qualquer propriedade intelectual ou direitos da FIFA”.
Embora a Fifa não tenha confirmado os detalhes do programa de patrocínio da cidade-sede, vários chefes de comitês da cidade-sede e outros envolvidos no planejamento disseram que cada cidade teria permissão para inscrever até 10 empresas como “apoiadoras”. O que exatamente isso implicaria ainda está sendo determinado e pode variar de cidade para cidade, mas o principal ponto é que essas marcas teriam acesso a um conjunto de propriedade intelectual que as identifica como patrocinadoras dos esforços da cidade-sede. As cidades também teriam permissão para trazer “doadores” adicionais, com acesso preferencial a ingressos e eventos auxiliares, ainda que sem compor o quadro principal de patrocinadores.
“A Fifa valoriza a importância de fornecer às cidades-sede um programa comercial atraente para empresas que desejam se alinhar ao evento em um determinado mercado, ao mesmo tempo em que fornece às cidades-sede uma fonte de financiamento essencial para compensar os custos de hospedagem”, disse Playfly
Embora a FIFA permita que as cidades-sede gerem financiamento a partir de patrocínios, ela também está tomando cuidado para garantir que esses esforços não afetem negativamente sua própria capacidade de vender patrocínios para o torneio. Por exemplo: os patrocinadores da cidade-sede não poderão utilizar logotipos e marcas oficiais da FIFA ou da Copa do Mundo.
Em vez disso, as cidades-sede terão sua própria identificação, que difere significativamente da marca principal do evento. Esse modelo é semelhante aos direitos que os comitês anfitriões do Super Bowl têm e às limitações de uso das marcas oficiais da NFL e do Super Bowl.
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Henrique Neves é antropólogo por formação, mas esportista por natureza. Apaixonado por vôlei, aprendeu a jogar ainda pequeno. Escreve sobre esportes e ama praticar esportes radicais. É formado em Comunicação pela PUC-Rio. Fã de Vinicius Jr, torce pelo Flamengo.