Amigo próximo de Pelé com quem trabalhou na cobertura da Copa do Mundo de 1994, o narrador Galvão Bueno não compareceu ao velório do ex-atleta, morto na semana passada.
No Instagram, ele explicou que está fora do Brasil, com uma diferença de fuso horário, e que não chegaria a tempo. Além disso, afirmou estar fazendo as malas para o Japão, para onde vai a trabalho.
Galvão lembrou a primeira vez que viu Pelé jogar, quando tinha 13 anos, em 1964. Ele conta que matou aula para ver uma partida entre Santos e Portuguesa no Pacaembu e, ao final do jogo, invadiu o campo em direção ao vestiário do Santos, onde, enfim, conheceu o atleta.
No entanto, fãs de Pelé responderam a postagem com críticas ao narrador. “Falta de consideração”, dizia um comentário. “Ingrato”, acusava outro.
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Henrique Neves é antropólogo por formação, mas esportista por natureza. Apaixonado por vôlei, aprendeu a jogar ainda pequeno. Escreve sobre esportes e ama praticar esportes radicais. É formado em Comunicação pela PUC-Rio. Fã de Vinicius Jr, torce pelo Flamengo.
Pegou mal em Carvão Dueno. Aquele excesso de demagogia, de bla-bla-bla, tal de sentimentalismo parecendo aqueles dramalhões de novela mexicana, ai o cara morreu, tacou o foda-se e deu descupinha esfarrapada pra quem tem o poder aquisitivo que tem não seria nenhum empecilho. Inventa outra ai Falastrão Bueno.