O atacante Rafael Sobis fez uma nova live com o jornalista Duda Garbi para se explicar, após revelar ter “tirado o pé” pelo Cruzeiro contra o Inter, no Beira-Rio, pela penúltima rodada do Brasileirão de 2016 e respondeu o narrador Milton Leite e o comentarista Walter Casagrande, que o criticaram.
“Tem narrador que quando o time joga eles narram o gol diferente. Ficam insinuando pênalti, ficam forçando os comentaristas a concordar. Se eu falar de coisas de bastidores dessas pessoas que falaram de mim, meu Deus do céu. Mas está tudo certo, eu estou bem”, declarou Sobis.
“Eu não joguei pra trás, não fiz isso. Foi uma bola no escanteio. Os caras querem até me prender. São uns babacas. Eu recebi várias ameaças na semana desse jogo, além de pessoas do Inter pedindo por favor. O Cruzeiro esse ano estava na zona do rebaixamento quando chegou eu e o Ábila. Não fomos heróis, mas ajudamos o time a chegar nessas rodadas finais mais tranquilo. Foi um escanteio, gente. Não entreguei o jogo, não fiz gol contra”, pontuou.
“Não admito o Casagrande falar que eu fui injusto, que eu fui errado. Vamos se respeitar, né? Olha pro teu teto de vidro. Pro Milton Leite também, que zoa jogador, que fala mal de pessoas e vaza no microfone. E eu nunca falei nada deles. Respeitem os outros, até porque vocês trabalham com informação. Não queiram politizar tudo e dividir o Brasil mais ainda. Não quero mais ter contato com esses caras”, finalizou.
Veja o que disseram os profissionais do Grupo Globo após a revelação do jogador.
“Eu fico estarrecido com algumas coisas no futebol até hoje. E também com a relação das pessoas com a vida. Você vê os dois gargalhando, com umas taças de vinho na cabeça e achando aquilo muito engraçado. A questão vai além do Internacional brigar ou não para cair. Havia outros clubes brigando. Você pode não ter atrapalhado o Inter, mas atrapalhou outros times. Sobis não precisava disso, não precisava ser réu confesso. Só de ter feito já é de uma indignidade. Falta de ética sem precedentes. Mas relevar às gargalhadas… além de tudo, de ser indigno na partida, ele mancha a sua carreira revelando isso. Lamentável”. MILTON LEITE
Casagrande: “Fiquei chocado pela decisão de não agredir a defesa do Internacional no jogo contra Cruzeiro de 2016 ter partido da sua cabeça. E o pior, ter executado isso. E contar essa história agora, depois de ter encerrado a carreira como jogador de futebol, como se fosse piada, me pareceu deboche. Para mim foi um comportamento inaceitável de um profissional até então muito respeitado por todos os clubes, que passou inclusive dando entrevistas ótimas no “Bem, Amigos” e sendo elogiado por todos presentes no programa”. CASAGRANDE
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Henrique Neves é antropólogo por formação, mas esportista por natureza. Apaixonado por vôlei, aprendeu a jogar ainda pequeno. Escreve sobre esportes e ama praticar esportes radicais. É formado em Comunicação pela PUC-Rio. Fã de Vinicius Jr, torce pelo Flamengo.
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Como é fácil bater no Casão einh?! O sujeito aí enquanto jogador queria “apitar” os jogos e vivia provocando rivais. Agora faz média com a torcida do Internacional e, dada a repercussão, arrega e se diz vítima. Foi anti-profissional sim senhor! E força Casão!!!!
Ai é uma bela treta do Sujo falando do Mal Lavado. Um assumindo que entrega jogo e outro um viciado querendo dar exemplo e lição de moral.
Esse comentarista de meia pataca, foi um jogador mediano à medíocre, tem um passado envolvido com drogas ilícitas, que não serve de exemplo para ninguém, vive misturando futebol com política, querendo ser o paladino da moral e dos bons costumes. Quando quiseres falar do Presidente Jair Bolsonaro, lava sua boca suja das drogas, tenta superar a abstinência e muda de programa, porque os espectadores ligam nesse canal para ouvir temas ligados ao futebol e não sobre política.