A Fórmula E divulgou números globais relativos à audiência conquistada pelos monopostos elétricos na sétima temporada, disputada em 2020/2021. Um dos principais destaques da categoria foi o mercado brasileiro, com um impulsionamento de 286% na audiência das corridas, que foram transmitidas pela Cultura, na TV aberta, e pelo SporTV, na TV fechada. As informações foram publicadas pela Máquina do Esporte.
Os bons números, no entanto, não ficaram restritos ao Brasil. Em escala global, a Fórmula E cresceu 32% e alcançou cerca de 316 milhões de telespectadores. Isso tudo com um calendário mais curto e sem corridas disputadas na Ásia, por exemplo, por conta da pandemia de Covid-19.
“Este foi um ano de quebra de recorde para a Fórmula E, pois trabalhamos com nossas equipes, parceiros de mídia e patrocinadores para entregar uma estratégia que prioriza os fãs, enfatizando o desenvolvimento do público durante as corridas ao vivo e o envolvimento direto em nossas plataformas digitais. É claro que há um grande interesse dos fãs nas corridas elétricas da Fórmula E nas cidades, e estamos muito satisfeitos em ver que nossa estratégia de parceria com emissoras comprometidas com cobertura gratuita localizada, envolvente e acessível está valendo a pena”, comemorou Jamie Reigle, executivo-chefe da Fórmula E.
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Henrique Neves é antropólogo por formação, mas esportista por natureza. Apaixonado por vôlei, aprendeu a jogar ainda pequeno. Escreve sobre esportes e ama praticar esportes radicais. É formado em Comunicação pela PUC-Rio. Fã de Vinicius Jr, torce pelo Flamengo.