A CBF foi a responsável pela decisão de não mostrar a troca de agressões ocorridas no vestiário do Mané Garrincha, durante a transmissão da final da Supercopa, no domingo passado. A informação é da coluna De Primeira do UOL Esporte.
A cúpula da entidade decidiu que situações como essas depreciam o produto por ela negociado, assim como fazem Fifa, Uefa e Conmebol.
CBF e Globo, a propósito, divergem internamente sobre de quem é a responsabilidade pelo áudio cortado na entrevista com o goleiro Weverton, do Palmeiras, enquanto o atleta criticava o fato de convidados flamenguistas terem sido chamados para acompanharem o jogo em Brasília. A emissora manifestou que não foi culpa dela, porque toda a geração de imagens e áudio veio da produtora Multivideo, contratada pela CBF para realizar o serviço. Já a entidade alega que as entrevistas pós-jogo são responsabilidade da Globo e que o corte de áudio foi uma decisão da TV.
Henrique Neves é antropólogo por formação, mas esportista por natureza. Apaixonado por vôlei, aprendeu a jogar ainda pequeno. Escreve sobre esportes e ama praticar esportes radicais. É formado em Comunicação pela PUC-Rio. Fã de Vinicius Jr, torce pelo Flamengo.
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