“Sou filho de negro-nego Benê. Sou casado com uma mulher da raça negra. Fui criado em meio aos negros. Criei uma escola de samba com todos integrantes negros, só dois brancos e um sarará”, disse.
“Narrando futebol há 58 anos, muitas vezes disse: ‘Quem é aquele neguinho lá na ponta’?, ‘quem é aquele alemão ali no meio’?, ‘e esse polaco aí, quem é’?. Peço desculpas se minha fala ofendeu alguém, mas estejam certos que não houve intenção de racismo e que minha vida pessoal e profissional são pautadas pelo respeito a toda sociedade, aos jogadores e torcedores que fazem desse esporte um grande espetáculo”, afirmou.
A rádio Grenal se posicionou em nota e afirmou que “não compactua com qualquer tipo de atitude discriminatória a quem quer que seja”. Já o Santos disse que irá tomar medidas cabíveis através de seu departamento jurídico, e que não cabem mais lamentos ou notas de repúdio sobre racismo em 2021, mas sim ação e mobilização.
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Henrique Neves é antropólogo por formação, mas esportista por natureza. Apaixonado por vôlei, aprendeu a jogar ainda pequeno. Escreve sobre esportes e ama praticar esportes radicais. É formado em Comunicação pela PUC-Rio. Fã de Vinicius Jr, torce pelo Flamengo.





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