De acordo com a coluna de Gabriel Vaquer, no UOL Esporte, a Globo está dividida quanto a compra dos direitos de transmissão da Liga dos Campeões da UEFA cuja concorrência deve ser concluida em março.
No setor financeiro, a defesa é pela entrada do produto apenas em TV paga. O entendimento é que não é momento de pagar quantias altas para um evento que não oferece um número grande de datas para faturamento (29 datas de jogos).
Para os setores de conteúdo e de direitos esportivos do futebol defendem que a entrada em TV aberta e fechada é estratégica. A Champions marcaria a volta de um evento continental que atrai o público de forma massiva e representaria uma resposta para a perda da Libertadores.
Outra questão que entra na discussão é o movimento “Uma Só Globo”. Adotado desde 2017, ele criou um modelo de negócios que prega a unificação dos investimentos do grupo. Comprar a Champions apenas para o SporTV iria contra isso.
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Henrique Neves é antropólogo por formação, mas esportista por natureza. Apaixonado por vôlei, aprendeu a jogar ainda pequeno. Escreve sobre esportes e ama praticar esportes radicais. É formado em Comunicação pela PUC-Rio. Fã de Vinicius Jr, torce pelo Flamengo.