Assim como a maioria dos profissionais em grandes coberturas, Luis Roberto – narrador da Globo – também passou por “perrengues” que as câmeras não mostram durante sua estadia na Rússia, onde cobriu a Copa do Mundo. Em entrevista ao UOL Esporte, por Beatriz Cesarini, ele disse que o maior problema se deu na comunicação.
O alfabeto cirílico russo é um desafio a qualquer pessoa ocidental, e com o locutor da Globo não foi diferente. “Em Kaliningrado, onde transmiti Inglaterra x Bélgica, poucas pessoas falam inglês. Um dia, em um restaurante, eu não conseguia fazer o garçom entender que eu só queria beber água. Depois de alguns minutos, apontei para a mesa ao lado e, só assim, consegui fazer com que ele entendesse o que eu queria”, contou.
“A gente acaba perdendo um tempão com isso, mas acabamos nos divertindo com essas histórias. O serviço dos restaurantes também é diferente. Eu, Cleber Machado, Junior e Roger fomos a um restaurante e, quando pedimos a bebida, o garçom avisou que ela demoraria 20 minutos para chegar. Na Rússia tem disso”, acrescentou Luís Roberto.
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Henrique Neves é antropólogo por formação, mas esportista por natureza. Apaixonado por vôlei, aprendeu a jogar ainda pequeno. Escreve sobre esportes e ama praticar esportes radicais. É formado em Comunicação pela PUC-Rio. Fã de Vinicius Jr, torce pelo Flamengo.