Mesmo sem os direitos de transmissão da Copa do Mundo e conhecendo todas as dificuldades de cobertura esportiva para quem não comprou os direitos, a Record acredita que o Mundial da FIFA deste ano será mais acessível que os anteriores, justamente pelo fato de acontecer no Brasil. A percepção é de Maurício Torres e Mylena Ciribelli.
“Os contratos começaram a ficar mais leoninos na Copa de 98”, lembra Torres, citando como as restrições impostas pela FIFA foram se tornando mais detalhistas ao longo dos últimos anos, com limitações sobre quem pode e quem não pode circular nas dependências da seleção brasileira. Ainda assim, segundo Mylena, muitos atletas ultrapassam a barreira imposta pela instituição e por quem tem os direitos de transmissão para dar entrevistas a outros veículos, entendendo que há uma cobertura jornalística que não deve se submeter às regras do negócio. “Eles vêm a gente do lado de dentro e saem para falar com outros jornalistas, é natural”, diz.
A Record anuncia que montou um QG em Teresópolis para ficar “pertinho da seleção” desde os dias de concentração. Durante a Copa, promete cobertura intensiva em seus telejornais, no que será imitada por SBT e RedeTV!, também sem direitos de transmissão.
Aposta nas melhores casas de apostas do dia 03 de Dezembro 2023
Henrique Neves é antropólogo por formação, mas esportista por natureza. Apaixonado por vôlei, aprendeu a jogar ainda pequeno. Escreve sobre esportes e ama praticar esportes radicais. É formado em Comunicação pela PUC-Rio. Fã de Vinicius Jr, torce pelo Flamengo.