Segundo o narrador, a empresa que organiza os amistosos de Brasil e Argentina é a mesma e definiu colocar cada seleção em um dia. Assim, a seleção brasileira, que entraria em campo na quarta, teve seu jogo antecipado. “Não houve uma imposição, mas para não ter duas seleções do mesmo país no mesmo dia, complicou a preparação do Brasil. O Mano não pode falar isso, mas a gente tá aqui pra falar.”
Em seguida, ao chamar os comentaristas Casagrande, Junior e Arnaldo Cezar Coelho, todos no estúdio do ‘Central da Copa’ ao lado do apresentador Tiago Leifert em São Paulo, Galvão confundiu os laterais e disse que o ex-flamenguista havia participado da vitória do Brasil por 1 a 0 no amistoso contra a Bósnia, em 1996. “Não lembro desse jogo não”, rebateu o comentarista, falando que se despediu da seleção em 1992. “Foi o outro Junior”, disse Galvão, citando o lateral que atuou por Vitória e Palmeiras e foi campeão do mundo em 2002. “Foi uma brincadeira com o nosso Junior”, justificou o narrador, antes de assumir o erro. “Rapaz, foi o outro Junior, coloquei mais quatro anos na carreira do nosso Junior”, completou.
No final do jogo, uma outra confusão. Enquanto perguntava aos comentaristas se Kaká e Robinho tinham vaga no time de Mano – e ouvia um sim de todos eles -, Galvão aproveitou para soltar a última gafe. “Quando vai saindo o Robinho… Fiquei com o Robinho na cabeça, Robinho está lá no Milan. Tá saindo o Neymar para a entrada do Jonas”.
Com informações do UOL Esporte
ATUALIZAÇÃO (19h58): Já o TV Esporte Blog, do Yahoo!, editado por Rogerio Jovaneli, informou que Galvão Bueno chegou a cornetar, meio que sem pensar, o técnico da Seleção, Mano Menezes. Foi quando o repórter Tino Marcos anunciou uma alteração np Brasil: “Elias vem aí”, informou, provocando rápida e espontânea reação de Galvão: “fazer o quê?”, soltou o narrador demonstrando insatisfação com a opção do treinador.
ATUALIZAÇÃO (29/2 – 4h25): Segundo o Terra, Galvão Bueno ficou posicionado no estádio meio de torcedores brasileiros. O contato próximo de um torcedor, que procurou aparecer no fim da transmissão e “invadiu” o espaço destinado ao profissional, rendeu uma “bronca” do narrador global. “Amigo, calma”, disse Galvão, segundos antes de o torcedor conseguir um pequeno espaço para aparecer na imagem da transmissão. “Amigo, por favor. Obrigado”, pediu o narrador, que viu o espectador atender ao chamado e recuar, permitindo a ele encerrar normalmente a transmissão, sem grandes críticas ao time de Mano Menezes.
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Henrique Neves é antropólogo por formação, mas esportista por natureza. Apaixonado por vôlei, aprendeu a jogar ainda pequeno. Escreve sobre esportes e ama praticar esportes radicais. É formado em Comunicação pela PUC-Rio. Fã de Vinicius Jr, torce pelo Flamengo.