Segundo ele, essa breve distração foi aproveitada por Du Plessis, que conseguiu controlar melhor a situação. “Foi minha culpa”, confessou Adesanya. O lutador comentou que, embora tenha sido derrotado, ele não estava preso ao resultado da luta e que, de certa forma, se divertiu.
Ele reconheceu que poderia ter agido diferente, mas viu a experiência como uma oportunidade de mostrar seu potencial. “Esse é o jogo. Eu errei, mas me diverti”, afirmou. Adesanya destacou que, apesar do erro ter sido decisivo, o esporte é feito de riscos e decisões rápidas.
O futuro de Adesanya no UFC
Mesmo após a derrota, Adesanya segue como um dos grandes nomes da categoria dos médios. Ele já demonstrou vontade de retornar ao octógono, de preferência ainda este ano ou no início do próximo. Apesar de ainda não ter uma luta confirmada, o nigeriano segue confiante em seu retorno e no caminho que está trilhando.
Aos 35 anos, Adesanya passa por um momento difícil na carreira, com apenas uma vitória nas últimas quatro lutas. No entanto, ele se mantém otimista, treinando constantemente e esperando as próximas oportunidades. O lutador expressou seu desejo de lutar novamente o quanto antes.
Ele acredita que o presidente do UFC, Dana White, logo entrará em contato com possíveis oponentes. Mesmo sem o cinturão, Adesanya afirmou que seu nome ainda tem força no UFC e que está preparado para continuar evoluindo. Ele mantém o foco em reconstruir sua trajetória e voltar ao topo da categoria dos médios, onde reinou de 2019 a 2022.
O impacto da derrota para Du Plessis
O combate entre Adesanya e Du Plessis gerou grande expectativa. O ex-campeão buscava uma nova chance de recuperar o cinturão, mas foi surpreendido pela finalização no quarto round, a primeira que Adesanya sofreu em sua carreira no UFC. A derrota o coloca em uma posição desconfortável, forçando o lutador a repensar suas estratégias e a se reinventar.
Com o resultado, Adesanya sabe que terá um longo caminho para voltar ao topo da categoria, mas seu histórico impressionante e sua resiliência fazem dele um dos atletas mais temidos da divisão. Agora, resta esperar por seus próximos passos dentro do UFC, que serão decisivos para sua trajetória futura.
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Mateus Taz sempre sonhou em ser jogador, mas descobriu no Jornalismo Desportivo seu grande dom. Tem 40 anos, pai de família e já correu na Maratona São Silvestre. Estudou produção cultural na Universidade Federal da Bahia e colabora em um projeto de Letramento para crianças carentes da periferia de Salvador. É fã do Bahia, mas gosta mesmo é de acompanhar os jogos das Ligas Internacionais. Erling Haaland, o Terminator, é seu ídolo.