A rivalidade entre Alex Poatan e Artem Vakhitov, dois gigantes do kickboxing, promete ganhar um novo capítulo no MMA. Artem Vakhitov, último adversário a derrotar Alex Poatan no kickboxing, migrou para o MMA e não poupou críticas ao brasileiro, atual campeão meio-pesado do UFC.
Recentemente, Vakhitov questionou o nível dos adversários enfrentados por Poatan no UFC e afirmou que o venceria novamente, agora no octógono mais famoso do mundo.
“Conheço os pontos fracos dele. Ele é só ataque e não tem defesa. Acho que é a hora dos fãs de MMA aprenderem sobre mim e minha equipe”, provocou o russo em entrevista ao site MMA Fighting.
Entre no nosso canal no Telegram Direito de respota: veja o que Poatan disse
Poatan não deixou barato. O campeão do UFC rebateu as críticas no Instagram, sugerindo que a vitória de Vakhitov no kickboxing foi influenciada por interesses do Glory, principal evento de kickboxing do mundo.
“Todos sabem que quando deram a vitória para você, é porque já tinha uma conversa com o Glory que essa seria minha última luta na organização, e eles não queriam que eu saísse com o cinturão!”, respondeu Alex.
Teve réplica do russo: “Quero resolver essa questão”
Atualmente com 33 anos, Vakhitov estreou no MMA em 2023 e já contabiliza três lutas, com duas vitórias por nocaute. Determinado a enfrentar Poatan novamente, o russo reafirmou seu desejo por uma trilogia no UFC.
“Tenho certeza que você consegue entender que para mim é estranho estar sempre lendo sobre o ‘melhor striker do planeta’ quando, na minha opinião, eu bati essa pessoa duas vezes. Eu gostaria de resolver essa questão no octógono do UFC”, declarou Vakhitov.
A possibilidade de um terceiro combate entre Poatan e Vakhitov no UFC promete agitar os fãs de luta, trazendo à tona uma das rivalidades mais intensas do kickboxing para o MMA.
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Mateus Taz sempre sonhou em ser jogador, mas descobriu no Jornalismo Desportivo seu grande dom. Tem 40 anos, pai de família e já correu na Maratona São Silvestre. Estudou produção cultural na Universidade Federal da Bahia e colabora em um projeto de Letramento para crianças carentes da periferia de Salvador. É fã do Bahia, mas gosta mesmo é de acompanhar os jogos das Ligas Internacionais. Erling Haaland, o Terminator, é seu ídolo.
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