O novo Godín: Josema no Atleti até 2028!

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José María Giménez, o próximo Faraó

A comparação é válida, uma vez que o jovem uruguaio chegou quando Diego era um dos melhores defesas centrais, não só do Atleti, mas do futebol europeu. Giménez chegou ao Atlético em abril de 2013 e fez sua estreia aos 18 anos ao lado de Godín, seu colega de equipe na seleção uruguaia, e João Miranda, a dupla de centrais que marcou o início da era Simeone. Apesar de não ter disputado mais de cinco jogos, nessa época ele levantou e ganhou o título da liga. Depois, se estabeleceu na equipe com a saída de Miranda em 2015-2016, sendo a sua segunda temporada com mais presenças, 27. O resto é história: Giménez-Savic é a dupla de confiança de Cholo, que agora adicionou um terceiro com Mario Hermoso. Seja qual for o modelo utilizado pelo tático argentino, o terceiro capitão tem que estar presente. Foi o que disse o clube madrileno em seu comunicado oficial sobre o defesa-central:

O jogador de 28 anos fez um total de 290 jogos, 260 como titular, e marcou 12 gols desde a temporada 2013/14 até hoje, quando está em sua décima campanha consecutiva. Desde a sua estreia, em 11 de setembro de 2013, ele foi internacionalizado 81 vezes, marcando oito gols. Participou em três Campeonatos do Mundo com a “Celeste”: Brasil 2014, Rússia 2018 e Qatar 2022. Hoje continua a escrever sua história vermelha e branca, acumulando um total de 290 jogos com a camisa do Atlético de Madrid.

Lesões, o grande problema

No entanto, sua maior fraqueza para as aspirações da equipe são as lesões. Este ano de 2023 já tem duas. Uma fissura na tíbia no final de julho, que o afastou do time durante a pré-época, e depois um edema no sóleo após o jogo contra o Cádiz, seu quinto jogo consecutivo depois de ter sido liberado de sua lesão anterior. Mesmo com as lesões, o zagueiro central continua sendo fundamental para Simeone. Enquanto o argentino estiver no comando, ele quer o uruguaio em campo.

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