Faz um ano que Neymar não pisa num campo de futebol. Parece que foi ontem, mas lá se vão 365 dias desde aquele fatídico jogo contra o Uruguai, em Montevidéu, quando o camisa 10 rompeu o ligamento cruzado do joelho esquerdo.
O Brasil oscilou nesse período e, sem o craque, colecionamos mais empates e derrotas do que gostaríamos. Agora, com a possível volta de Neymar aos gramados, me pergunto: será que ele volta como o jogador decisivo que sempre foi?
Al Hilal e o retorno
A notícia que todo fã esperava veio. Neymar está muito perto de voltar aos gramados com a camisa do Al Hilal, da Arábia Saudita. E, claro, a torcida está ansiosa. Se tudo correr como o esperado, o camisa 10 pode estar em campo já no próximo dia 21, contra o Al Ain, pela Liga dos Campeões da Ásia.
A palavra final depende de Jorge Jesus, técnico do Al Hilal, e do médico Rodrigo Lasmar, que cuidou da cirurgia do craque. A ansiedade é quase palpável. O Brasil está carente de um ídolo em campo e a seleção não esconde a vontade de contar com Neymar em novembro, na Data Fifa.
Será que a Seleção precisa de Neymar?
Aqui é onde as opiniões se dividem. Neymar é um gênio, mas também tem um histórico de lesões que preocupa. Muitos se perguntam se ele ainda pode fazer a diferença ou se o peso da expectativa o atrapalhará.
Dorival Júnior, técnico da seleção, já deixou claro que não quer criar o estigma de “salvador da pátria” em cima do craque. Mas convenhamos, a pressão está lá, tanto no Al Hilal quanto na seleção. Todo mundo quer ver Neymar brilhar de novo.
Raphinha, companheiro de seleção, resumiu bem a situação:
“Se Neymar estiver bem, não tem como ele não estar com a gente.”
O Brasil, que anda tropeçando até contra adversários mais fracos, com certeza precisa dessa faísca.
Agora é torcer e esperar. Será que o Neymar de 2024 ainda tem aquela magia nos pés?
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Amanda Alvarez aprendeu com o seu pai todas as regras do futebol. Podia ser árbitra, se não tivesse escolhido o Jornalismo com ênfase em cobertura esportiva. Esteve nas Copas do Qatar e da Rússia, repercutindo o Mundial de Futebol para o público brasileiro. Torcedora do Santos, é súdita do Rei Pelé e Lucas Paquetá.