“Bosteros” para sempre: Veja quem são os jogadores da época mais vitoriosa do Boca Juniores

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Conheça os grandes nomes que ajudaram o Xeneize a construir sua rica e surpreendente história na América do Sul e no mundo.

O Boca Juniors é sinônimo de sucesso, sendo um dos clubes mais vitoriosos do continente sul-americano. Ao longo de décadas, a equipe argentina formou times lendários que dominaram o cenário sul-americano, sempre com jogadores de destaque que faziam a diferença em momentos decisivos.

Desde meias criativos até atacantes letais, esses craques conquistaram títulos e deixaram marcas que perduram até hoje na memória dos torcedores. Cada conquista do Xeneize foi moldada por personagens emblemáticos, que com talento e dedicação marcaram gerações.

Vamos relembrar os principais ídolos que escreveram seus nomes na história do clube como Riquelme, Palermo, Battaglia e Tévez, entre outros que foram essenciais para o sucesso dos Bosteros.

Juan Román Riquelme: O maestro incomparável

Riquelme é considerado o maior jogador da história do Boca Juniors na Libertadores. Com três títulos no currículo (2000, 2003 e 2007), o meia era o cérebro da equipe.

Sua habilidade com a bola e visão de jogo o tornavam um jogador único, sempre pronto para decidir partidas importantes. Riquelme foi fundamental em todas as suas finais, especialmente nas vitórias contra Palmeiras, Santos e Grêmio, onde brilhou com grandes atuações.

Juan Román Riquelme.

Martín Palermo: O artilheiro imortal

Se Riquelme era o maestro, Martín Palermo foi o matador. Conhecido por sua presença de área e faro de gol, o centroavante marcou época no Boca. Com dois títulos da Libertadores (2000 e 2007).

Palermo sempre aparecia em momentos cruciais, como na final contra o Palmeiras em 2000, onde converteu um dos pênaltis decisivos. Sua dedicação e gols fizeram dele um ícone no clube.

Martín Palermo.

Sebastián Battaglia: O pilar do meio-campo

Sebastián Battaglia é um dos jogadores mais vitoriosos da história da Libertadores, com quatro títulos (2000, 2001, 2003 e 2007). Volante incansável, Battaglia era conhecido por sua forte marcação e capacidade de roubar bolas.

Sua importância no meio-campo era inegável, sendo peça-chave nos esquemas de Carlos Bianchi. Sempre presente nos grandes momentos, ele ajudou a consolidar a força do Boca Juniors na competição.

Sebastián Battaglia.

Guillermo Barros Schelotto: O atacante decisivo

Guillermo Barros Schelotto, com seus quatro títulos de Libertadores, foi outro jogador fundamental para o Boca. Atacante versátil e decisivo, Schelotto sempre surgia em momentos importantes, especialmente nas campanhas de 2000 e 2003. Embora não fosse o principal goleador do time, sua frieza e habilidade no ataque o tornaram um ídolo inquestionável para a torcida.

Guillermo Barros Schelotto.

Roberto Abbondanzieri: O goleiro de confiança

Na defesa, Roberto Abbondanzieri foi o grande nome no gol do Boca Juniors. Goleiro titular na conquista de 2003, Abbondanzieri brilhou ao sofrer apenas um gol nas finais contra o Santos.

Antes disso, ele já havia participado das conquistas de 2000 e 2001, como reserva, sempre pronto para assumir a responsabilidade quando necessário. Sua segurança debaixo das traves garantiu a confiança da equipe nos momentos decisivos.

Roberto Abbondanzieri

Éver Banega: O talento emergente

Éver Banega foi uma das grandes revelações do Boca na conquista de 2007. Meio-campista de muita qualidade, Banega era o motor da equipe, combinando técnica com uma forte presença defensiva.

Ao lado de Riquelme, formou um dos melhores meios-campos da história recente da Libertadores, ajudando o Boca a conquistar seu sexto título no torneio continental.

Éver Banega.

Clemente Rodríguez: O lateral incansável

Clemente Rodríguez, titular nas conquistas de 2001, 2003 e 2007, era conhecido por sua velocidade e capacidade de apoiar o ataque. Como lateral-esquerdo, Clemente foi peça fundamental nos times campeões do Boca, sendo uma opção ofensiva constante e contribuindo para a solidez defensiva da equipe.

Clemente Rodríguez.

Hugo Ibarra: A muralha da lateral-direita

Outro lateral que fez história no Boca foi Hugo Ibarra, presente em quatro títulos de Libertadores (2000, 2001, 2003 e 2007). Ibarra era um jogador completo, com capacidade de defender e atacar com a mesma eficiência. Sua presença constante em momentos decisivos fez dele um dos grandes nomes do Boca nos anos 2000.

Hugo Ibarra

Jesús Dátolo: O canhoto habilidoso

Jesús Dátolo foi outro nome importante na campanha vitoriosa de 2007. Conhecido por sua habilidade com a perna esquerda, Dátolo se destacava por sua visão de jogo e chutes precisos de longa distância. Com passagens pelo futebol brasileiro, ele deixou sua marca no Boca com atuações decisivas em momentos cruciais.

Jesús Dátolo

Carlos Tévez: O retorno triunfal

Fechando a lista, temos Carlos Tévez, um dos maiores ídolos recentes do Boca. Tévez foi decisivo na conquista da Libertadores de 2003, marcando um dos gols na final contra o Santos, no Pacaembu. Seu estilo explosivo e sua garra dentro de campo fizeram dele um jogador adorado pela torcida. Mesmo após seu sucesso na Europa, Tévez retornou ao Boca para continuar sua história de amor com o clube.

Carlos Tévez.

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